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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSerpa, Luiz Felippe Santos Perret-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-23T19:04:21Z-
dc.date.available2020-11-23-
dc.date.available2020-11-23T19:04:21Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2327-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Animando as palavras… como os modos de resposta interferem no funcionamento discursivo (dialógico) no interior dos entre-lugarespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPalavrapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAnimando as palavras… como os modos de resposta interferem no funcionamento discursivo (dialógico) no interior dos entre-lugarespt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEsse projeto de mestrado, inserido na linha de pesquisa de Filosofia, Linguagem e Práxis Pedagógica, parte de um outro projeto de campo envolvendo experiências de estudantes universitários que se propuseram a conviver com grupos coletivos da região de Santiago do Iguape e São Francisco do Paraguaçu – distrito e povoado, respectivamente, do município de Cachoeira –, com o intuito de buscar novos caminhos para a Universidade e para o desenvolvimento humano local, de acordo com os valores destes. No entanto, essa experiência com ambas localidades já alcança quatro anos e os materiais acumulados, tanto escritos e orais como os imagéticos, exprimem os frutos de uma convivência ininterrupta. Como não podemos explorar todo o material, ainda não sistematizado, temos de privilegiar alguma parte dele. Por isso, optamos por recolher alguns relatos de viagem para análise que surgem a partir da experiência anterior supracitada. E é fundamentalmente o funcionamento discursivo (dialógico) que trataremos nesses relatos, priorizando o foco em como os modos de resposta tensionam as possibilidades de sentido nas diferentes situações de leitura das relações entre estudantes universitários e grupos humanos e entre nós mesmos, colegas de projeto, e como conseguem sustentar a convivência entre as diversas instâncias dialógicas, mesmo diante da instabilidade dos entre-lugares. O que quer dizer isso? No funcionamento do discurso, temos o lugar da interação, que é o que nos interessa. E já que tomamos o conceito de leitura como produção, cada trabalho de linguagem requer uma resposta ativa para que haja compreensão e aprendizagem, senão teríamos uma duplicação do pensamento próprio no espírito do outro (Bakhtin, 1992). Essa resposta responde 3 a diversas instâncias de enunciadores na posição de locutores, incluindo o próprio locutor, responsável pelo enunciado. Em se tratando desse caso específico – um trabalho de campo – as possibilidades de resposta ativa podem variar de destino, englobando desde os grupos humanos de culturas diferentes até os próprios colegas de outros cursos imersos na dinâmica, passando pelas cobranças do próprio financiador do projeto; e também podem variar em graus. Saberia a escola lidar com outras possibilidades tensivas de sentido em situações de convivência? Tem exercido a escola essa potencialidade responsiva, inerente ao funcionamento discursivo (dialógico)? Sabemos que quase nunca. Por isso, com esse estudo, poderemos oferecer subsídios para práticas de sala de aula, principalmente aquelas que dizem respeito à leitura e produção de textos, já que trabalharemos com leitura de situações e de textos através dos próprios relatos dos estudantes – fruto de um trabalho de campo. É bom lembrar que a concepção de trabalho de campo influi na convivência com as pessoas do local. Quando o trabalho de campo se confunde, apenas, com aquelas práticas assistencialistas ou de prestação de serviços em que não há convivência continuada, mas sim fortalecimento da dependência, o conhecimento é fabricado para consumo da sociedade, sem haver um diálogo sobre o que se está sendo produzido. Os grupos humanos consomem os valores herdados de uma tradição iluminista, pouco importando a aquisição de instrumentos considerados necessários para a dinâmica social. Não estamos, entretanto, condenando alguns serviços prestados pela Universidade para com as comunidades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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