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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Fernanda Maria Brito Gonçalves-
dc.creatorSilva, Marcela Mary José da-
dc.creatorAlmeida, Rosa Cristina Dultra-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-25T14:56:43Z-
dc.date.available2020-11-25-
dc.date.available2020-11-25T14:56:43Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2353-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A família de Maria ninguémpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFamíliaspt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA família de Maria ninguémpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA proposta da pesquisa, ora em exposição, centra-se no tratamento analítico de papéis e tensões políticos da família monoparental brasileira, sobretudo as estruturadas sob a responsabilidade feminina, dentro dos ambientes da pobreza; de suas constituições, configurações e reflexos do e no social mais amplo. Para tal, propõe-se a investigar a construção de mecanismos de ordenação, formas promotoras de sobrevivência de núcleos familiares desses segmentos, bem como a distribuição interna dos bens – quer materiais, quer simbólicos. Estes últimos, inclusive, em seu sentido reativo às imagens negativas que lhes são atribuídas historicamente, facilitadoras do processo de submissão. Naturalmente, a perspectiva de pobreza traduz a imediata visão de carência material e as tentativas para a sua superação, através do provimento quotidiano de sobrevivência. Contudo, tal significado não se desliga de imposições outras, uma vez que essas se desdobram em determinações ou são implicadas por sobre-determinações de vários âmbitos, estendendo a insatisfação do rol de necessidades básicas para além daquele imediato e primordial, sobretudo em se tratando de cenários da modernidade, da industrialização e na conseqüente dinâmica urbanizadora. Neste estudo, particularmente, importa conferir exercícios políticos, que incidem sobre núcleos familiares dessa natureza – mesmo que estabelecidos negativamente. Busca-se constatar aquelas visões de cunho sócio-cultural, dentro do panorama brasileiro, salientando que, se há carências amplas e prevalentes em termos gerais, há, também, peculiaridades e acentuações locais, estabelecidas no processo histórico e recriadas cultural e politicamente. Na medida em que o processo da vida societária sob o capitalismo – e da brasileira especificamente – se pauta na reprodução das diferenciações e na restrição do acesso à riqueza, elementos do social, da política e da cultura reincidem, restringindo as chances de inserção nos circuitos econômicos – seja nas esferas de produção seja nas de consumo – e reconstróem ciclos, promovendo, também, justificativas das oportunidades restringidas, ao tempo em que procuram transferir aos seus sujeitos o ônus das responsabilidades. Como é sabido, apesar de o Brasil se inserir na lista das dez mais ricas nações, ainda patina em fenômenos próprios de países atrasados; entre estes, os que colocam parte significativa de sua população em amplas margens de risco, em virtude da extremada desigualdade na distribuição de renda e da ausência ou ineficácia de políticas públicas – conseqüentemente, de seus aparelhos promotores de inserção. Assim, não chegam a surpreender os recentes dados divulgados por estudo da Prefeitura de São Paulo, situando o País no segundo maior lugar do mundo em índices de desemprego – atingindo 11,454 milhões de trabalhadores nacionais (A TARDE, 29.05.02: 1 e 11) – nem outros, trazidos pelo Censo de 2001, que tratam do rendimento das pessoas ocupadas. Segundo esses últimos, 24,4% dos brasileiros ocupados ganhavam até um salário mínimo; 51,9% até dois (www.ibge.gov.br, 11.05.02).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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