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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAdán, Caio Figueiredo Fernandes-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-11-26T18:34:53Z-
dc.date.available2020-11-26-
dc.date.available2020-11-26T18:34:53Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2380-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrasil Impériopt_BR
dc.subjectCortiçospt_BR
dc.subjectClasses Popularespt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleUm olhar sobre as classes populares cariocas a partir do romance "O cortiço" (1890), de Aluísio Azevedo.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA utilização das fontes literárias vêm se configurando como um dos novos desafios propostos pela historiografia recente. Testemunhos históricos “sofisticados”, conquanto seu manuseio careça ainda de um suporte teórico-metodológico mais consistente, suscitam abordagens diversas sobre o passado. Este trabalho tem por objetivo apresentar algumas reflexões construídas a partir da leitura do romance “O Cortiço” (1890), de Aluísio Azevedo, no que se refere às experiências das classes populares na cidade do Rio de Janeiro nos últimos anos do Império. Neste percurso, procuro apontar as transformações vivenciadas no Brasil durante a segunda metade do século XIX, destacando seu impacto no âmbito das relações sociais travadas na Corte no mesmo período, tecendo novas redes de relacionamento, construindo novos espaços sociais e conferindo novos sentidos às múltiplas experiências urbanas vivenciadas na cidade. Cruzando elementos da narrativa com a bibliografia selecionada, pretendo enfatizar as aproximações existentes entre o olhar lançado por Aluísio Azevedo a respeito do cotidiano das classes populares na Corte e a produção historiográfica brasileira contemporânea, numa análise que busca confrontar os projetos disciplinares pretendidos pelas classes dirigentes e as experiências de liberdade e autonomia das classes populares, refletindo acerca das contradições internas desse grupo social, forjadas no trânsito entre a “cidade-norma” e a “cidade-esconderijo”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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