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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Henrique Rocha-
dc.creatorLima, Artur Gomes Dias-
dc.creatorSherlock, Ítalo R. A.-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-12-01T11:18:12Z-
dc.date.available2020-12-01-
dc.date.available2020-12-01T11:18:12Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2423-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Estudos morfológicos e morfométricos de populações de Lutzomyia Longipalpis (diptera: psychodidae) de diversas localidades do estado da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos Morfológicospt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEstudos morfológicos e morfométricos de populações de Lutzomyia Longipalpis (diptera: psychodidae) de diversas localidades do estado da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva 1912), a principal vetora da Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi, tem ampla distribuição geográfica no continente americano, indo desde a Península de Yucatan, no México, até a Argentina (Young & Duncan 1994). No Brasil, está freqüentemente associada a abrigos artificiais de animais domésticos, em áreas periurbanas e rurais. Em 1969, Mangabeira pela primeira vez chamou a atenção para a existência de dois tipos morfológicos de L. longipalpis, tendo um dos espécimes um par de mancha no quarto tergito abdominal e o outro tipo dois pares de mancha no terceiro e no quarto tergitos abdominais. Um estudo de Ward et al. (1985) sobre a distribuição das duas diferentes formas morfológicas de L. longipalpis indicou que machos com um par de manchas no quarto tergito abdominal apareceram desde o México até o Sul do Brasil, enquanto que a forma de dois pares de manchas está mais concentrada no Nordeste do Brasil. Formas intermediárias ocorrem em áreas onde os dois tipos ocorrem simpatricamente (Ward et al. 1988, Mukhopadhyay et al. 1998). Desde então, a L. longipalpis tem sido caracterizada como um complexo de espécies crípticas de dois ou mais taxa (Young & Duncan 1994), baseando-se em diferenças morfológicas (Mangabeira 1969); em cruzamentos experimentais (Ward 1986; Ward et al. 1988; Lanzaro et al. 1993); em feromônios (Ward et al. 1988, 1991); e em dados genéticos (Lanzaro et al. 1993; Mutebi et al. 1998; Lampo et al. 1999 Arrivillaga et al. 2000a, 2000b.). Para esclarecer o status taxonômico do L. longipalpis, planejamos o presente trabalho onde compararemos caracteres morfológicos e morfométricos de diferentes populações de L. longipalpis do Estado da Bahia e, assim, verificar se existe homogeneidade intrapopulacional entre essas diversas populações de L. longipalpis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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