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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Elaine Cristina Cambui-
dc.creatorAraújo, Luzia Barbosa-
dc.creatorVasconcelos, Rodrigo Nogueira de-
dc.creatorBrito, Gilvânia Bittencourt-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-12-07T13:44:36Z-
dc.date.available2020-12-07-
dc.date.available2020-12-07T13:44:36Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2512-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Estudo da comunidade de borboletas (lepidoptera: insecta) no parque metropolitano de Pituaçu (Bahia - Brasil)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBorboletaspt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEstudo da comunidade de borboletas (lepidoptera: insecta) no parque metropolitano de Pituaçu (Bahia - Brasil)pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoUma das questões fundamentais da moderna biologia da conservação é a definição de critérios para a seleção de áreas prioritárias para ações conservacionistas. Vários critérios têm sido propostos para o bioma de Floresta Atlântica (CONSERVATION, 2000). Com a rápida e alarmante extinção de suas espécies, essas regiões são indicadas como prioritárias para estudos sobre biodiversidade. Portanto, fica claro que o primeiro passo para o estudo que visa à conservação e uso racional das regiões tropicais é inventariar a sua biodiversidade (PEARSON, 1994). As florestas tropicais não são homogêneas; ao contrário, elas variam bastante no tempo e espaço, formando mosaicos complexos de vegetação em diferentes estágios sucessionais (PERES, 2001). Nas últimas décadas, o intenso processo de fragmentação das florestas tropicais, em especial o bioma de Mata Atlântica, tem comprometido profundamente a complexa dinâmica funcional deste bioma, atualmente reduzido a menos de 8% da sua cobertura original, colocando em risco a sua biodiversidade e endemismos (BROWN JR & FREITAS, 2000; MEYERS et al., 2000). Ao lado de aves e grandes mamíferos, as borboletas – por sua singular beleza e representações simbólicas – despertam a atenção e a simpatia como espécies “bandeira” em projetos de conservação (BROWN Jr & FREITAS, 2000; MIELK & CASAGRANDE, 1997), sendo utilizadas em atividades que se preocupam com a preservação do patrimônio natural (ecoturismo), uma tendência mundial. A ordem Lepidóptera compreende cerca de 150.000 espécies descritas – número que pode alcançar 500.000 (OTERO, 1992) – e ocupa a segunda colocação em número de representantes da Classe Insecta, Neoptera, Endoptera, que representa 59% de todos os animais do planeta (FREITAS et al., 2001) – e a segunda colocação em número de espécies do grupo Metazoa. Os lepidópteros são usados em inventários faunísticos entre outros grupos como bioindicadores de ambiente por apresentarem alta riqueza e diversidade de espécies; serem de fácil manipulação (com exceção das espécies com riscos de efeitos tóxicos), sendo que a maioria exige poucos esforços de captura contribuídos pelo tamanho dos exemplares; fidelidade ecológica, pois muitas espécies são pouco tolerantes a alterações de fatores bióticos e abióticos – permitindo relacionar os lepidópteros a determinados habitats e microhabitats; fragilidade e sensibilidade frente a perturbações mínimas – possibilitando selecionar variações demográficas em seu habitat específico ou de comportamento, o que faculta serem medidas e observadas em campo, mantendo uma estreita correlação com as variações abióticas pré-selecionadas; ao contrário da maioria de animais, possuem um grande número de espécies polivoltinas, ou seja, com várias gerações em um ciclo anual – o que cria condições para um monitoramento a curto prazo; (ANDRADE, 1998; BROWN JR., 1992); ainda – a partir de estudos relacionados com a assimetria flutuante –, pode-se estabelecer um grau de fidelidade com a qualidade de vida da população (WINDIG et al., 2000). Em região da Mata Atlântica, durante os últimos 35 anos, foram identificadas 2.100 espécies de borboletas, e as análises dos dados mostram que a riqueza e proporções de diferentes grupos de lepidópteros são variavelmente explicadas por perturbação, sazonalidade, temperatura, vegetação, solos e conectividade (BROWN Jr & FREITAS, 2000). Tendo em mira o futuro da conservação dos fragmentos urbanos da cidade do Salvador e, conseqüentemente, sua biodiversidade, o contexto requer estudos prementes com a fauna e flora locais, com destaque para os lepidópteros, insetos indicadores de mudanças ambientais, como antes indicado, com função relevante em projetos de conservação em áreas naturais. O presente estudo teve como objetivos: inventariar a fauna de borboletas no Parque Metropolitano de Pituaçu (Salvador - Bahia); consolidar uma coleção de referência das espécies de borboletas na região, que será depositada no Centro de Ecologia e Conservação Animal (ECOA) do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Católica de Salvador (UCSal); identificar as espécies vegetais preferencialmente utilizadas como fonte de alimento pelas borboletas; e verificar a influência do tipo de isca fermentada na taxa de captura com armadilha.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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