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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFraga, Sheila Vilas Boas-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-12-07T17:05:21Z-
dc.date.available2020-12-07-
dc.date.available2020-12-07T17:05:21Z-
dc.date.issued2003-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2518-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Comparação da sensibilidade do tisbe holothuriae x vibrio fischeri na avaliação ecotoxicológica de efluentes industriaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEfluentes Industriaispt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleComparação da sensibilidade do tisbe holothuriae x vibrio fischeri na avaliação ecotoxicológica de efluentes industriaispt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO crescimento explosivo da população humana mundial ocorrido no último século gerou uma necessidade crescente de exploração dos recursos naturais para a produção de alimentos e bens de consumo. Entretanto, o progresso tecnológico desenvolvido para esse fim não teve a preocupação em conciliar as estruturas sociais com o equilíbrio dos ecossistemas explorados (IUCN, 1984). Como resultado da utilização dos recursos naturais pela população, surge a poluição. A poluição é uma alteração indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas da atmosfera, litosfera e hidrosfera, que cause ou possa causar prejuízo à saúde, à sobrevivência ou às atividades dos seres humanos, assim como danos às biocenoses dos ecossistemas (BRAGA et al, 2002). Os efeitos resultantes da introdução de poluentes no meio aquático dependem da natureza do poluente introduzido, do caminho que esse poluente percorre no meio, do uso que se faz do corpo d’água e de suas características. Ressalta-se que os poluentes, ao atingirem os corpos d’água, sofrem a ação de diversos mecanismos físicos, químicos e biológicos existentes na natureza, que alteram o comportamento e suas respectivas concentrações (BRAGA et al, 2002). O homem utiliza uma variedade de corpos receptores para a disposição de efluentes líquidos tratados ou não, a exemplo dos rios, lagos, lagoas, córregos, mares e oceanos. Este último tem uma importância muito grande em estudos ambientais e de tratamento de resíduos, em função da sua capacidade de assimilação/auto depuração. Porém o uso inadequado desse corpo receptor pode provocar danos irreparáveis ao meio ambiente (FONTOURA, 1998). A implantação de uma estação de tratamento de efluentes, como a da Cetrel S.A., teve por objetivo a remoção dos principais poluentes orgânicos e alguns inorgânicos presentes nas águas residuárias (ou efluentes) originados das indústrias do Complexo Pólo Petroquímico de Camaçari, resultante do tratamento pelo sistema de Lodos Ativados, lançando o efluente tratado no corpo receptor aquático marinho, de forma a provocar o mínimo de dano ao meio marinho e costeiro. Os efeitos prejudiciais ou deletérios dos efluentes são claramente associados à capacidade de absorção do meio aquático, para aceitar, diluir e dispersar os input’s de descargas de efluentes, e o efeito nocivo depende do grau de tratamento prévio passado por esses efluentes. Como em muitos casos o ambiente marinho é o destino final desses efluentes, que se constituem de uma composição complexa, oriunda de uma grande diversidade de compostos químicos e suas interações, a preocupação a respeito de seu comportamento na água do mar, sedimentos e organismos têm sido cada vez maior. Esses produtos podem exercer efeitos tóxicos em várias partes de um ecossistema. Sendo assim, eles podem ser prejudiciais à saúde, não só dos organismos que habitam estas áreas, como dos seus consumidores. Os efeitos tóxicos podem incluir mudanças no crescimento, desenvolvimento, reprodução, bioquímica, fisiologia e comportamento da biota (FONTOURA, 1998). “A ciência preocupada com os efeitos tóxicos de agentes químicos e físicos sobre organismos vivos, especialmente sobre populações e comunidades dentro de ecossistemas definidos, incluindo os destinos e interações desses agentes no ambiente” é a Ecotoxicologia aquática. Segundo BERTOLETTI (1990), um dos primeiros autores que propuseram definições para essa ciência foi Truhaut em 1969, porém, atualmente a definição mais apropriada é a proposta por Butler em 1978.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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