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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlbuquerque, Liliane Almeida-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-12-10T14:29:59Z-
dc.date.available2020-12-10-
dc.date.available2020-12-10T14:29:59Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2537-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCuidarpt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectAnálise existencialpt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleUtilizando a comunicação como instrumento do cuidar na unidade quimioterápicapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoTrata-se de um estudo exploratório, descritivo, qualitativo, cujo objetivo foi compreender a utilização da comunicação como instrumento do cuidar para enfermeira que atua na unidade quimioterápica e por objeto a utilização da comunicação como instrumento do cuidar. O interesse pela temática emergiu da experiência da pesquisadora quando estudante da graduação, bolsista de uma unidade Onco-hematológica, ao desenvolver monografia de conclusão de curso. O referencial teórico foi o Existencialismo de Viktor Frankl, tendo por método a fenomenologia a partir da Análise Ideográfica e Nomotética. A análise foi guiada pelos passos da Configuração Triádica Humanista Existencial Personalista. O locus da pesquisa foi um centro de atendimento a pacientes com câncer, filantrópico, em Salvador–BA. Foram respeitados os critérios da Resolução 196/96, que reza sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Empregou-se entrevista fenomenológica, com apreensão das falas efetuada com o auxílio do gravador de áudio. De acordo com os sujeitos, a comunicação como instrumento do cuidar minimiza o medo e a ansiedade, proporciona segurança e tranqüilidade, conduz o paciente à aceitação e adesão ao tratamento, é fonte de apoio emocional, necessária na consulta de enfermagem, favorece a empatia, a solidariedade e o respeito à dignidade humana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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