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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCavalcante, Ana Cláudia Oliveira-
dc.creatorAntunes, Cimille Gabrielle Cardoso-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-12-10T19:02:37Z-
dc.date.available2020-12-10-
dc.date.available2020-12-10T19:02:37Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2547-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRhizophora manglept_BR
dc.subjectMorfologia externapt_BR
dc.subjectBiometriapt_BR
dc.subjectImpactos ambientaispt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAnálise morfobiométrica de folhas de rhizophora mangle l. dos manguezais de Ilha de Maré – Bahia.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoOs manguezais se desenvolvem ao longo das costas marítimas tropicais em zonas costeiras sob a influência de marés, evitando sempre costas com ressacas fortes. No Brasil, os manguezais ocupam uma área de aproximadamente 25.000 Km2, porém a extensão destes ecossistemas, bem como sua flora, vêm sendo reduzidas com os sucessivos impactos ambientais oriundos de atividades antropogênicas. A Baía de Todos os Santos tem sido alvo de estudos pelo fato de sofrer com a interferência de tais atividades ao longo dos últimos 50 anos. O trabalho objetivou analisar a biometria e a morfologia externa das folhas da Rhizophora mangle L. de duas áreas consideradas impactadas dos manguezais de Porto dos Cavalos e Martelo (Ilha de Maré), a fim de avaliar as possíveis respostas aos agentes impactantes. Em cada estação, foram coletadas 60 folhas adultas, a partir do terceiro nó, do ápice para base do ramo, de três espécimes de R. mangle, as quais foram comparadas com as folhas de uma estação referencial (Jeribatuba – Ilha de Itaparica). As análises biométricas revelaram diferença significativa (P< 0,05) apenas para o comprimento das folhas das áreas consideradas impactadas quando comparadas com as folhas de Jeribatuba. As análises da morfologia externa revelaram presença de clorose, necrose, recorte, perfurações e manchas escuras nas folhas, sendo que 61,11% das folhas de Porto dos Cavalos apresentaram mais de uma alteração morfológica externa, Martelo apenas 40,55% e Jeribatuba 42,22%. Os resultados sugerem que os impactos por atividades antropogênicas podem estar afetando os espécimes de R. mangle.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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