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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Juciane Cerqueira de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2020-12-14T16:19:50Z-
dc.date.available2020-12-14-
dc.date.available2020-12-14T16:19:50Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2570-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Os batistas de Feira de Santana: rompendo o silêncio da corpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleOs batistas de Feira de Santana: rompendo o silêncio da corpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA presente comunicação tem por objetivo analisar a inclusão do negro, bem como a construção de sua identidade afro-brasileira entre os batistas de Feira de Santana, centrando na década de 90, indo os limites da pesquisa até o ano de 2005. A questão do negro no Brasil não é isolada, e considerando a estreita relação da Denominação Batista Norte-americana à Convenção Batista Brasileira cabe analisar a relevância deste fato na Igreja local. Pretende-se analisar o discurso teológico e político produzido pela instituição, a qual constrói um universo simbólico, significativo e determinante da prática social do grupo. Em meio a uma cidade onde há um grande número de afro-brasileiros, abrem-se discussões sobre a História do Negro, enquanto experiência coletiva de inclusão e cultura, espaço de resistência e valores. A exclusão social do negro já se tornou uma marca maldita, impingida por uma sociedade que se intitula cristã e que não consegue aplicar seu discurso teológico de respeito e igualdade dos seres humanos perante o Criador. Assim, percebe-se como a História dos Negros é manchada pela inaceitabilidade e a violência que sofreram, obrigando-se, como forma de sobrevivência, a negar valores e atitudes culturais de sua religiosidade ancestral, que tece outras formas de identidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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