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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantana, Débora Mendes de-
dc.creatorGomes, Sílvia Carla Oliveira-
dc.creatorPessoa, Vanessa Trindade-
dc.creatorSantos, Antônio Lázaro Bispo dos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-06T18:46:35Z-
dc.date.available2021-01-06-
dc.date.available2021-01-06T18:46:35Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2773-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.subjectUso de EPIspt_BR
dc.subjectProfissionais de enfermagempt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleBiossegurança: práticas em três unidades de um hospital publico de Salvador.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO presente estudo foi realizado com o objetivo de conhecer como são desenvolvidas as práticas de biossegurança e o uso de equipamento de proteção individual (EPIs) junto à equipe de enfermagem em um hospital publico, de grande porte, da cidade de Salvador. É um estudo descritivo de natureza quantitativa. Os dados foram obtidos através da aplicação de formulário contendo na sua maioria questões fechadas. Foram entrevistadas um total de treze profissionais entre técnicos 4 (30,76%), enfermeiros 4 (30,76%) e auxiliares de enfermagem 5 (38,46%) totalizando 100% da população. Os resultados mostraram que a maioria desta população é composta predominantemente por pessoas do sexo feminino 12 (92,04%), estando estas na faixa etária de 33 a 37 anos. A maior parte destes profissionais 4 (31%), faz uso apenas de luva e máscara para manipular material biológico contaminado. Três destes (23,07%) já sofreram acidentes de trabalho com material biológico, dois (66,6%) mudaram seu comportamento após o acidente, incorporando o uso de EPIs necessários a sua rotina para evitar situações de risco biológico. Assim sendo, o estudo pôde observar que os EPIs não são utilizados adequadamente pela equipe de enfermagem no que diz respeito ao cumprimento das precauções universais exigidas pelo Ministério da Saúde. A pesquisa sugere a necessidade de realização de um programa de orientação sobre biossegurança e treinamento sistemático dos funcionários em relação ao uso de EPIs.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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