Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2775
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAndrade, Kelly Roberta Souza-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-06T19:03:20Z-
dc.date.available2021-01-06-
dc.date.available2021-01-06T19:03:20Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2775-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFalha na extubaçãopt_BR
dc.subjectVentilação mecânicapt_BR
dc.subjectResultadospt_BR
dc.subjectResultados extubaçãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleFreqüência de insucesso na extubação em uma UTI pública na cidade de Salvador.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoFalha na extubação ou restituição do suporte ventilatório dentro de 24 a 72 horas após remoção do tubo orotraqueal tem ocorrido com uma freqüência de 2% a 25% dos pacientes extubados. Objetivo: Levantar a freqüência com que ocorrem as falhas na extubação em pacientes internados na UTI de um hospital público na cidade de Salvador. Método: Realizou-se um estudo de corte transversal, entre os meses de maio a outubro de 2004, tendo como instrumento de pesquisa uma ficha de coleta de dados preenchida com informações do prontuário médico. Resultados: Foram analisadas 93 extubações. Oitenta e nove pacientes preencheram os critérios de inclusão, três realizaram extubação acidental e um foi a óbito durante as 72 horas correspondentes ao período observacional. A média de idade foi de 49,5 anos e 46 (51,7%) dos pacientes eram do sexo feminino. Observou-se uma freqüência de 20,2% de insucessos na extubação. Entre tais pacientes houve uma prevalência no tempo de ventilação mecânica por um período de dois a onze dias (77,8%; p < 0,05) e sete pacientes (38,9%; p < 0,05) requereram reintubação mesmo após realizar VNI. A principal causa de falha na extubação foi insuficiência respiratória (22,2%), seguida da associação entre insuficiência respiratória e excesso de secreção nas vias aéreas (16,7%). A maioria dos pacientes com insucesso na extubação (10; 11,2%) foi posteriormente traqueostomizada, três (3,4%) foram a óbito após necessitarem de reintubação. Conclusão: Apesar do alto índice de insucesso na extubação, os resultados obtidos estão de acordo com os dados referidos na literatura.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Freqüência de insucesso na extubação em uma UTI.pdf1.09 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.