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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCavalcante, Loíse Britto-
dc.creatorSilva, Milena Silva e-
dc.creatorRibeiro, Paloma Cheab-
dc.creatorOliveira, Patrícia S.-
dc.creatorNascimento, Inaiá-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-07T13:09:38Z-
dc.date.available2021-01-07-
dc.date.available2021-01-07T13:09:38Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2787-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleCaracterísticas clínico-epidemiológicas da infecção hospitalar em pediatria.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoInfecção hospitalar (IH) é importante causa de morbidade, mortalidade e prolongamento da permanência hospitalar em pediatria. Um estudo prospectivo vem sendo desenvolvido em hospital pediátrico, de ensino, de nível terciário, para descrever as características epidemiológicas da infecção hospitalar. Resultados preliminares são apresentados. Foram incluídas, no período de 01/03 e 31/05 de 2005, crianças de 2 a 14 anos, procedentes do município de Salvador; foram excluídas crianças com diagnóstico de infecção hospitalar na admissão, aquelas em uso de prótese ou órtese e aquelas cujos responsáveis não assinaram termo de consentimento. As crianças foram acompanhadas durante a internação e após a alta para identificação de fatores de risco e episódios de infecção. Do grupo de 337 crianças admitidas no estudo, 56,1% eram de sexo masculino e 48,4%, menores de 5 anos. A escolaridade das mães de 54,9% das crianças era incompleta, e a renda per capita, em 89% dos casos, foi inferior a ½ salário mínimo; 74 pacientes (22,0%) evoluíram com 85 episódios de infecção. Gastroenterite foi a IH mais freqüente (43,5%), seguida de infecções que acometeram olhos, ouvidos, nariz, garganta e boca/OONGB (29,4%) e infecções de sítio cirúrgico (9,4%). Esses resultados evidenciam a importância da IH para as unidades de internação de crianças e oferecem subsídios para o estabelecimento de medidas de prevenção e controle mais apropriadas para a faixa etária pediátrica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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