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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Cláudia Melo-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-08T13:57:28Z-
dc.date.available2021-01-08-
dc.date.available2021-01-08T13:57:28Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2830-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica -Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColeodactylus meridionalispt_BR
dc.subjectEcologia espacialpt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleVariação da abundância de coleodactylus meridionalis (Boulenger, 1888) em diferentes fragmentos de mata atlântica no estado da Bahia.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO domínio Mata Atlântica possui diferentes formações florestais e ecossistemas associados conferindo uma grande biodiversidade e alto grau de endemismo a estes ambientes. As áreas estudadas neste trabalho são caracterizadas como florestas pluviais e restinga arbórea e foram analisadas quanto à associação da abundância de Coleodactylus meridionalis e às variáveis ambientais coletadas durante trabalhos de monitoramento que vêm sendo desenvolvido nas mesmas. Estes lagartos foram escolhidos por serem indicadores de qualidade ambiental. Os resultados obtidos mostraram uma diferença significativa para as duas áreas e quando comparadas, verificou-se que a área de restinga arbórea apresentou uma melhor abundância, o que pode indicar melhor estado de conservação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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