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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMaia-Nogueira, Rodrigo-
dc.creatorSouto, Luciano Raimundo Alardo-
dc.creatorLima, Igor Leonardo Cardoso-
dc.creatorBressan, Daniel Chequer-
dc.creatorNunes, Lauro Diógenes Cavalcante-
dc.creatorMolina, Antonio Alfredo Barreto-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-08T14:23:23Z-
dc.date.available2021-01-08-
dc.date.available2021-01-08T14:23:23Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.issn85-88480-22-0pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2833-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica -Qualidade de Vida e Dignidade da Pessoa Humanapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSpheniscus magellanicuspt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectOcorrênciapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleRegistros de Pingüins-de-Magalhães, spheniscus magellanicus (Foster, 1781) (sphenisciformes : spheniscidae) para o litoral do estado da Bahia, Brasil. 1971-2005.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (8: 2005: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO pingüim-de-magalhães, Spheniscus magellanicus, é uma das espécies de pingüins que podem ocorrer no litoral brasileiro. Este trabalho tem como objetivo reportar os registros de S. magellanicus, no litoral da Bahia, entre os anos de 1971 e 2005. Os exemplares aqui reportados foram obtidos através dos resgates realizados no litoral do estado da Bahia e revisão bibliográfica. Entre os anos de 1971 e 2005, 25 espécimes de S. magellanicus foram registrados para o litoral do estado da Bahia, tendo como meses de maior incidência julho e agosto, indicando o inverno como epóca de maior ocorrência desta espécie. Todos se encontravam desnutridos e desidratados, apresentando massa corporal e paninculo adiposo reduzidos. Dos 25 registros, 15 (60%) foram resgatados pelo CRMA entre os anos de 1999 e 2005, 12 chegaram vivos, 9 vieram a óbito após o resgate e dos 3 restantes, 2 foram enviados para a Fundação Rio Zoo, Rio de Janeiro, em 1999, e o último exemplar (CRMA#AV-0017), resgatado em maio de 2005, encontra-se em reabilitação no Plantel do CRMA. Os autores deste estudo acreditam que os exemplares de S. magellanicus registrados para o estado da Bahia sejam animais arrastados pelo sistema de correntes conhecido por Giro Subtropical do Atlântico Sul. Propõe-se que sejam realizadas pesquisas de marcação e análises genéticas, a fim de descobrirmos a verdadeira origem dos espécimes encontrados no litoral nordestino do Brasil, oferecendo maiores subsidios na elaboração de estratégias de reintrodução de indivíduos reabilitados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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