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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFonseca, Camila-
dc.creatorBehrens, Elma Karla-
dc.creatorOliveira, Naiane-
dc.creatorRibas, Renata-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-14T12:43:51Z-
dc.date.available2021-01-14-
dc.date.available2021-01-14T12:43:51Z-
dc.date.issued2007-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2925-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectHábitos de vidapt_BR
dc.subjectDor no trabalhopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePrevalência de dor na comunidade de Canabrava, Salvador, Bahia.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNo artigo presente, é pesquisada a prevalência de dor na comunidade de Canabrava, Salvador, Bahia. Utilizou-se como instrumento um questionário de 12 questões, com perguntas sobre fatores socioeconômicos e culturais, região onde o indivíduo sente dor, se já procurou um médico ou um fisioterapeuta para tratar da dor, entre outras. A coleta de materiais foi feita no período de março e abril de 2007, com a entrevista face a face. Até o momento presente, foram entrevistados 107 moradores do local, tendo sido apresentados os seguintes resultados: 21% dos entrevistados sentem dor, enquanto 79% alegam sentir. Em sua maioria (43%) dizem sentir dor na coluna, apresentam cargas horárias de trabalho pesadas (33% dos entrevistados trabalham de 8 a 10 horas por dia), além de passarem a maior parte do tempo em pé (46%). Após esta pesquisa, podemos observar que a dor é um problema que ocorre tanto em quantidade quanto em freqüência, muitas vezes por falta de instrução, informação e até mesmo pela falta de tempo, em decorrência de cargas horárias de trabalho puxadas, e não procuram profissionais da área de saúde em busca do alívio da dor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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