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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Érica Rios de-
dc.creatorSilva, João Pedro de Oliveira-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-15T14:55:04Z-
dc.date.available2021-01-15-
dc.date.available2021-01-15T14:55:04Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.issn2448-1859pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2967-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Envelhecimento em tempos de pandemiaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMelhor em casapt_BR
dc.subjectPolíticas de saúdept_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectUniversalidadept_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.titleAtenção domiciliar melhor em casa: (in)adequação ao princípio da universalidade da saúde públicapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC – Semana de Mobilização Científica (23.:2020: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho parte da seguinte pergunta de pesquisa: em que medida o programa de saúde Atenção Domiciliar – Melhor em Casa se adequa ao princípio da universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente em relação à população idosa? Para atingir o objetivo geral de responder a tal questionamento, traça como objetivos específicos de pesquisa, primeiro, descrever a previsão legislativa que enseja a política em tela e, depois, verificar os dados concretos da sua execução. Trata-se de programa da política pública de saúde relevante para atendimento de pessoas com dificuldade temporária ou permanente de chegar a postos de saúde, clínicas e hospitais. Parte desse público é composto por pessoas idosas, em cenário potencializado pela pandemia da COVID-19. Parte-se de abordagem qualitativa, adotando como técnicas metodológicas a revisão de literatura e a análise documental, especificamente da legislação e dados disponíveis em tabelas, gráficos e informativos governamentais. Como resultado, verifica-se que o programa em tela não se alinha ao princípio de universalidade do SUS, na medida em que cobre parcela pequena do território e da população brasileira. Esse déficit de atendimento potencialmente prejudica mais idosos e pessoas com dificuldades de mobilidade, contribuindo para seu não acesso aos serviços de saúde pública. Como entre os idosos o percentual de pessoas com tais dificuldades é considerável, há uma confluência de obstáculos para a efetivação do seu direito à saúde, ainda mais em cenário de isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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