1. DSpace UCSAL
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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantana Filho, Hosanah Pereira de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-15T15:41:32Z-
dc.date.available2021-01-15-
dc.date.available2021-01-15T15:41:32Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.issn2448-1859pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2973-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Envelhecimento em tempos de pandemiaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEncarceramento de idosospt_BR
dc.subjectEnvelhecimento e cárcerept_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectEstudos Prisionaispt_BR
dc.titleIdosos encarcerados em tempos de pandemia no Brasil: uma ilegalidade (ainda mais) escancaradapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC – Semana de Mobilização Científica (23.:2020: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho teve por objetivo constatar e analisar, de forma crítica, as eventuais ilegalidades que permeiam o fenômeno do encarceramento de idosos no Brasil durante a pandemia de Covid-19. O trabalho se desenvolveu a partir do método dedutivo de abordagem qualitativa, através do diálogo entre dados governamentais e literatura científica. A presença de pessoas idosas nas prisões brasileiras tem sido uma realidade na sociedade contemporânea, representando um crescimento significativo nos últimos anos. No entanto, mesmo assim, os idosos encarcerados enfrentam situações cotidianas que suprimem suas necessidades específicas, priorizando uma ideia pouco concreta de segurança pública. Portanto, ao final da pesquisa, foi possível concluir que: o encarceramento de idosos é um fenômeno ilegal, ao passo que mantém idosos em um ambiente altamente insalubre que os homogeneízam e os neutralizam, comprometendo, de forma preocupante, os seus direitos fundamentais básicos; e que as posturas estatais durante a pandemia do covid-19 agravaram esse estado de ilegalidade preexistente nessas prisões, ao expor os seus corpos ao contágio de uma doença que lhes podem ocasionar consequências graves e fatais, reforçando, assim, o caráter funcional dessa ilegalidade como um braço controlador do Estado sobre o corpo envelhecido.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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