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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Vanessa Cristina dos-
dc.creatorNeves, Robson da Fonseca-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-15T16:35:59Z-
dc.date.available2021-01-15-
dc.date.available2021-01-15T16:35:59Z-
dc.date.issued2007-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/2977-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse ocupacionalpt_BR
dc.subjectTrabalhadorespt_BR
dc.subjectProcessamento de dadospt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEstresse ocupacional em trabalhadores de uma empresa de processamento de dados.pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo principal caracterizar o perfil de estresse ocupacional, relacionando variáveis pertinentes ao trabalhador e seu processo, em funcionários de uma empresa de processamento de dados de Salvador. Realizou-se um estudo descritivo de corte transversal, abrangendo todos os funcionários da empresa (235). A coleta de dados foi realizada entre março a abril de 2007, através de um questionário aplicado na empresa, que abordou dados sócio-econômicos e ocupacional, além de dados de estresse através da Versão resumida do questionário Job Stress Scale. Os resultados mostraram que 39,1% dos funcionários realizavam um trabalho passivo e 33,81% realizam um trabalho de alto desgaste, estando estes dois grupos de sujeitos a um nível elevado de estresse ocupacional. Constatou-se também que as mulheres estão mais expostas a níveis elevados de estresse à medida que houve uma maior freqüência de trabalho de alto desgaste entre as mulheres (35,6%) do que entre os homens (32,5%). O mesmo ocorreu em relação ao trabalho passivo, em que 46,0% das mulheres e 34,1% dos homens possuíam esse tipo de trabalho. Além disso, houve uma elevada proporção de alto desgaste entre os indivíduos mais velhos (36,9%), graduados (39,4%), separados (45,0%), com mais de 11 anos na profissão (35,8%), com mais de 45 horas de trabalho semanais (52,0%) e com duplo emprego (50,0%). Os achados reforçam a importância de novos estudos sobre estresse ocupacional e a relevância da adoção de medidas de intervenção na estrutura organizacional, de modo a elevar o controle sobre o trabalho e, sobretudo, a redimensionar os níveis de demanda psicológica no processo do trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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