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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGimenes, Renato Fernando da Silva-
dc.creatorGimenes, Nilson Roberto da Silva-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-01-21T19:08:29Z-
dc.date.available2021-01-21-
dc.date.available2021-01-21T19:08:29Z-
dc.date.issued2007-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3182-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrecarização do trabalhopt_BR
dc.subjectConstrução civilpt_BR
dc.subjectHistória presentificadapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.title“Parar significa exigir nossos direitos!”pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO artigo analisa a precarização do trabalho no setor da construção civil em Salvador. Para tanto, é necessário compreender o moderno processo de industrialização baiano, décadas de 1960 e 1970, pois, tal processo conferiu particularidades à instabilidade ocupacional vivenciada pelos operários da construção. As altas taxas de desemprego representavam uma realidade bem transparente para os pertencentes da construção civil. Em 1997, mais de 55% dos 38 mil operários do setor estavam desempregados na Bahia. O elevado número de acidentes do trabalho constituiu-se outro dilema dos trabalhadores da construção. O desgaste físico, conseqüência da longa jornada de trabalho, e a rotatividade da mão-de-obra, sinal das novas realidades do capitalismo contemporâneo, contribuíram para o aumento do cenário de precariedade. Os trabalhadores enfrentaram tal quadro com estratégias cotidianas e “explosivas”. Com o auxílio do sindicato da categoria, foram instaladas salas de aula para os operários obterem uma instrução formal, além de treinamentos para os da construção civil melhor direcionar-se nos problemas diários do trabalho. Porém, as tensões na relação “capital e trabalho” ocasionaram em uma greve de três dias em fevereiro de 1997. A greve foi uma “explosão” diante da precarização do trabalho e representou um momento especial na trajetória dos trabalhadores envolvidos, pois os mesmos externaram uma mentalidade reivindicadora de direitos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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