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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAssis, Telma Souza Bispo-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-04T17:30:16Z-
dc.date.available2021-02-04-
dc.date.available2021-02-04T17:30:16Z-
dc.date.issued2007-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3313-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociolingüísticapt_BR
dc.subjectPreposiçãopt_BR
dc.subjectRegência verbalpt_BR
dc.subjectContato entre línguas e português afro-brasileiropt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleUm estudo variacionista sobre os complementos preposicionados dos verbos de movimento no português afro-brasileiropt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO Projeto Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia tem como objetivo a caracterização da realidade sociolingüística atual, a fim de identificar as resultantes dos processos de transmissão lingüística irregular derivado do contato entre línguas na formação lingüística do Brasil. Este trabalho apresenta uma análise empírica da regência variável dos verbos de movimento nas comunidades rurais afro-brasileiras isoladas do interior do Estado da Bahia. O corpus analisado foi constituído por vinte e quatro entrevistas realizadas em duas comunidades, Helvécia e Cinzento, de acordo com a metodologia da Sociolingüística Variacionista. Apesar da gramática tradicional preconizar o uso de A e PARA, em detrimento de EM, junto aos verbos de movimento (ir, chegar, voltar, etc...), os resultados da análise quantitativa revelaram uma variação na escolha da preposição, com um predomínio das preposições PARA e EM. A variante padrão, a preposição A, praticamente não é usada, sendo até mais frequente a ausência da preposição (ex.: A primêra vez qu’eu fui o médico...). O encaixamento estrutural da variação entre PARA e EM revelou que: (i) cada verbo determina uma escolha particular; (ii) a preposição PARA é selecionada quando o deslocamento é mais permanente; e (iii) a preposição EM é mais freqüente quando o local de destino tem o traço [-definido]. No encaixamento social, as mulheres apresentaram uma freqüência maior de uso do EM.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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