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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Flávia Silva de-
dc.creatorSerpa, Angelo Szaniecki Perret-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-10T12:33:29Z-
dc.date.available2021-02-10-
dc.date.available2021-02-10T12:33:29Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3453-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Caracterização e apropriação social de três espaços públicos centrais, em bairros populares de Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBairros popularespt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleCaracterização e apropriação social de três espaços públicos centrais, em bairros populares de Salvadorpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEsse estudo se originou do interesse de entender se realmente há uma lógica diferenciada para a construção/implementação de áreas de lazer na periferia de Salvador. É sabido que os bairros populares são desprovidos de infra-estrutura mínima e que poucos contam com espaços públicos de lazer. Este fato decorre do crescimento urbano desordenado que acaba fechando acessos e fazendo surgir bairros marcados pela falta de espaços físicos para a criação de áreas de lazer. Esta pesquisa foi desenvolvida nos espaços públicos centrais de três bairros da periferia de Salvador: Praça João Martins em Paripe; Praça São Brás em Plataforma; e a Praça Moema Medrado em São Tomé de Paripe. Estes espaços se caracterizam como as principais áreas de lazer para os referidos bairros, sendo bastante utilizados pelos habitantes desses lugares, apresentando algumas diferenças quanto à estrutura física. São espaços construídos a partir de um planejamento urbano autoritário que desconsidera as particularidades das coletividades analisadas. A população, segregada deste processo, não trata esses espaços enquanto “seus”, portanto, não vive os espaços “coletivamente”, o que, muitas vezes, inviabiliza a conciliação dos diversos usos. As praças públicas devem ser pensadas enquanto espaços multifuncionais onde prevaleça o respeito entre os cidadãos. Além disso, é necessário investimento nestes bairros, que conciliem os equipamentos públicos e as atividades culturais existentes, proporcionando lazer efetivo para a população.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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