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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Erahsto Felício de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-10T13:11:07Z-
dc.date.available2021-02-10-
dc.date.available2021-02-10T13:11:07Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3456-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- O horizonte psicogeográfico na cidade: estudos urbanos situacionistaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicogeografiapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleO horizonte psicogeográfico na cidadept_BR
dc.title.alternativeestudos urbanos situacionistaspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNa cidade, após a produção industrial, os territórios e suas zonas climáticas passaram a ser objeto de estudo de alguns de seus sujeitos. Um dos aspectos que tiveram relevância no estudo urbano após a grande guerra certamente foi o aspecto psicogeográfico das ambiências urbanas. A Internacional Situacionista (IS) – grupo de artistas, estudiosos e marginais europeus que publicaram revista homônima de 1958 a 1969 – pesquisou o fenômeno urbano em um momento de reconstrução habitacional e de desenvolvimento dos países periféricos; nesse estudo deu-se relevância aos efeitos psicológicos da plástica arquitetônica no cotidiano dos indivíduos. As pessoas em geral distinguem bairros alegres de bairros tristes sem traçar-lhes qualquer consideração sob esse aspecto de mudança nas zonas climáticas. De forma que a IS debruçou-se em perceber a influência do urbanismo na sociedade almejando construir coletivamente novas ambiências e promover a revolução cotidiana. Os estudos urbanos situacionistas tinham não apenas a dimensão de estudo analítico, mas de ação política e uso dos espaços. Pensar na cidade diante do horizonte psicogeográfico é apreender cada signo implícito na plástica urbana e deslocá-los para a própria sobrevivência em meio as novas selvas de pedras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

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