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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAssis, Telma Souza Bispo-
dc.creatorMendes, Elisângela dos Passos-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-10T19:03:06Z-
dc.date.accessioned2021-02-10T19:03:08Z-
dc.date.available2021-02-10-
dc.date.available2021-02-10T19:03:06Z-
dc.date.available2021-02-10T19:03:08Z-
dc.date.issued2008-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3482-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegência do verbo irpt_BR
dc.subjectPortuguês brasileiropt_BR
dc.subjectPortuguês moçambicanopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.title“Os portugueses dizem ir à cidade. os brasileiros, na cidade. eu sou brasileiro.”1: um caso de regênciapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA regência no verbo de movimento “ir” no português brasileiro (doravante PB) apresenta diferentes possibilidades de realização, a saber: a) com a preposição a ( ex: eu vou à cidade); b) com a preposição para (ex: eu vou para a cidade); c)com a preposição até ( ex: eu vou até a cidade); d) e com a preposição em ( ex:eu vou na cidade). Este trabalho apresenta uma análise empírica da regência variável do verbo de movimento “ir” no português popular brasileiro (doravante PPB), estabelecendo um paralelo com outras variedades da língua portuguesa, como a angolana e a moçambicana. Foram analisados os dados da linguagem oral de 12 informantes, sendo seis inquéritos do corpus PEPP e seis do PPOM, que possuem acervo de amostras da fala espontânea do português de Salvador e Maputo, respectivamente. Os resultados da análise quantitativa demonstraram no PB um predomínio da preposição “para”, com 61% de realização, e um uso equilibrado de “a” e em no português moçambicano, com percentual de 34% e 31%. Entretanto, os contextos que condicionam o fenômeno apresentaram resultados semelhantes nas variedades brasileira e moçambicana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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