Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3540
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMattos, Ivanilde Guedes de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-18T12:19:34Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-02-18T12:19:34Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3540-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Corporeidade negra e o ensino da Educação Física no Brasilpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleCorporeidade negra e o ensino da Educação Física no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste artigo trata da corporeidade negra no ensino da educação física. Desde o seu surgimento no Brasil, início do século XIX, a Educação Física esteve comprometida com o poder dominante, inicialmente com a finalidade de higienização dos corpos. Aplicada nas escolas, adotava métodos ginásticos europeus de sistematização de ensino disciplinar, mecânico e com critérios rígidos oriundos das ciências biológicas. Tendo início no Brasil através de processos seletistas, classificatórios, discriminatórios e excludentes, a Educação Física Escolar desconsiderou durante muito tempo a idéia de corpo como revelador de atitudes e comportamentos pessoais e expressivos de especificidades culturais. Neste sentido, partimos da premissa que a Educação Física, enquanto prática pedagógica nas escolas, serviu aos interesses de três instituições políticas e ideológicas: a medicina, a militar e a esportiva, cujas ideologias estiveram diretamente ligadas à discriminação do corpo negro, pela eugenia, pelo controle e pelo estereótipo. Portanto, para analisar qual o papel do ensino da Educação Física na construção de uma identificação corporal dos estudantes adolescentes negros, buscamos saber o que pensam esses sujeitos e como determinadas marcas históricas se fazem presentes na auto-afirmação corporal desses adolescentes. A base teórica desta investigação se sustenta numa interpretação dos estudos foucaultianos. Tais estudos reconhecem que há um poder sobre o corpo que se manifesta através da disciplina e do controle. Diante disso e da forma como a Educação Física vem sendo conduzida na escola – como disciplinarização do corpo –, podemos pensar que ela não contempla a corporeidade negra.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Corporeidade negra e o ensino da Educação Física no Brasil.PDF473.61 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.