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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Maria do Amparo da Cruz-
dc.creatorTorres, Ogvalda Devay de Sousa-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-18T17:08:55Z-
dc.date.available2021-02-18-
dc.date.available2021-02-18T17:08:55Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3550-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Política do hospital da criança quanto à humanização da assistência prestada à criança hospitalizadapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHospitalpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePolítica do hospital da criança quanto à humanização da assistência prestada à criança hospitalizadapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA humanização da assistência à criança hospitalizada nasce para se evitar a síndrome do hospitalismo, entendida como todas as reações tanto somáticas quanto psicológicas decorrentes da hospitalização. Para compreender melhor como o hospital vem trabalhando essas questões, foi realizada esta pesquisa de natureza qualitativa, que teve como finalidade conhecer a política do Hospital da Criança quanto à humanização da assistência à criança hospitalizada. A pesquisa realizou-se em abril de 2006 nos turnos matutino e vespertino. Participaram da pesquisa: as Enfermeiras assistências da unidade de internamento do hospital. Para a coleta dos dados utilizou-se a entrevista semi-estruturada, objetivando conhecer como o Hospital da Criança trabalha a humanização da assistência à criança hospitalizada. Para a análise dos dados foi utilizado o exame descritivo do conteúdo das entrevistas, confrontando-as com o referencial teórico pertinente. Este estudo identificou que o Hospital da Criança possui uma política capaz de prestar uma assistência humanizada adequada, porém, foram identificadas algumas dificuldades da Enfermagem no processo de humanização, sendo a principal delas o desconhecimento dos mecanismos de regulação emocional e de que forma estes podem ser utilizados, além da falta de preparo das crianças antes de procedimentos, bem como o número reduzido de profissionais relatados pelas Enfermeiras. Conclui-se, portanto, que falta uma implementação efetiva para a humanização nas relações e aos serviços prestados a fim de oferecer uma melhor assistência à criança hospitalizada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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