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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarmo, Caroline Ramos do-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-18T18:35:33Z-
dc.date.available2021-02-18-
dc.date.available2021-02-18T18:35:33Z-
dc.date.issued2008-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3564-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectFormação profissionalpt_BR
dc.subjectQuestão de gênero e etniapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleUm desafio sexagenário: a inserção da abordagem de gênero e etnia no processo de formação profissional em serviço social na Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (11: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO artigo pretende contribuir com a reflexão sobre a ausência histórica de disciplinas relacionadas às questões de gênero e etnia nos cursos de Serviço Social, em especial na Bahia. O entendimento é de que esta ausência remete às Instituições de Ensino que desenvolvem o curso de Serviço Social a um desafio sexagenário, pois a primeira Escola de Serviço Social na localidade existe há seis décadas, onde funciona até hoje em Salvador. Contudo este tempo de existência não foi propulsor até o momento de uma discussão mais aprofundada sobre a temática, o que representa uma contradição, já que a categoria de assistentes sociais desde a sua gênese até os dias atuais, está composta eminentemente por mulheres possuindo ainda, no caso baiano, outro traço característico que é a questão relacionada à etnia, sobretudo, no que diz respeito à cultura afro-brasileira. Além destes traços que envolvem a profissão, é preciso atentar também para as particularidades que acometem os usuários dos serviços prestados pelas (os) assistentes sociais, que também vivenciam no seu cotidiano inflexões decorrentes das questões de gênero e etnia. Neste sentido, as inferências que serão aqui apresentadas, propõem um repensar desta questão, na defesa de que a abordagem das relações de gênero e etnia, sejam incorporadas nas discussões acadêmicas no âmbito do Serviço Social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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