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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRosário, Jeruza Jesus do-
dc.creatorSantanna, Charles D’Almeida-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-22T14:46:23Z-
dc.date.available2021-02-22-
dc.date.available2021-02-22T14:46:23Z-
dc.date.issued2008-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3631-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPescadoraspt_BR
dc.subjectLugarpt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleMemórias, laços e simbologias: a pesca femininapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (11: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO artigo faz-se sobre a mulher na atividade pesqueira sem o devido reconhecimento de seu trabalho e da definição de seus direitos. Na busca pela sobrevivência, estas mulheres adaptaram-se às exigências e regras da lógica do capital, o que resulta na atual luta pela valorização de sua atividade pesqueira e pelas suas garantias trabalhistas. O contato com a riqueza da região da Baía do Iguape/ BA, aguçado pela vivência do mundo simbólico das pessoas ouvidas, leituras sobre as festas e comemorações religiosas, direciona a pesquisa, ainda mais, para os aspectos culturais marcantes desta população. Isto é refletido na incorporação, ao trabalho, do levantamento das histórias do cotidiano da mulher pescadora em seu espaço de vivências, o que evidencia que espaço e tempo não devem ser separados jamais ou, caso contrário, não se consegue expressar claramente, pela linguagem, o que se quer dizer. Ressalta-se aqui a necessidade de sensibilidade para ler o espaço, já que a mulher pescadora tem no seu cotidiano o desenvolvimento de espaços legíveis que expressam a cultura em seus diversos aspectos, possuindo uma faceta funcional e outra simbólica. Interpretar os fenômenos da vida social, neste tipo de abordagem, é compreender a “experiência” através da qual o indivíduo, neste caso a mulher pescadora, constrói a sua vida interior e se capacita a interpretar a de outrem na descoberta dos significados, na interpretação do sentido interno e subjetivo das estruturas culturais que se espraiam nas vivências na Baía do Iguape.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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