Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3668
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorHamilton, Susana-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-23T12:59:20Z-
dc.date.available2021-02-23-
dc.date.available2021-02-23T12:59:20Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3668-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Calaram a voz do povo: o governo brasileiro opta pelo modelo japonês excludente de tv digitalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTv digitalpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleCalaram a voz do povo: o governo brasileiro opta pelo modelo japonês excludente de tv digitalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho trata do tema da adoção do modelo de TV digital japonês pelo atual governo brasileiro. Inicialmente, parte-se do pressuposto de que na opção por determinada tecnologia estará sempre implícita uma visão política que, em última instância, passará a reger as relações sociais em uma dada sociedade, neste caso a sociedade brasileira. Em se tratando de comunicação de massa, a escolha política da tecnologia assume proporções de mais amplo espectro, uma vez que o direito à comunicação é um dos sustentáculos de uma sociedade democrática. Para construção desta reflexão, em um primeiro momento será apontado o caráter patrimonialista que sempre orientou a política de concessões de comunicação no Brasil. Defende-se que a atual escolha política excluíra a maioria da sociedade brasileira do acesso ao novo padrão, além de perpetrar o caráter oligopolista que marca o sistema de comunicações no Brasil - atualmente na mão de poucas famílias. Com a assinatura do acordo com o Japão, o Brasil perde uma oportunidade histórica de incluir um maior número de sujeitos sociais na produção e difusão de conteúdos televisivos, o que poderia amplificar a voz de sujeitos coletivos, como movimentos sociais e minorias, e favorecer a consolidação das bases democráticas do País, fragilizada pelos impérios que calam a voz nacional e que decidem os temas que devem freqüentar a agenda pública. Ademais, essa empresa equivocada despreza a tecnologia autóctone desenvolvida para a implementação de um modelo nacional, o que prescindiria do pagamento de royalties ao país nipônico, reforçando a dependência tecnológica do País, em relação aos países centrais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Calaram a voz do povo: o governo brasileiro opta pelo modelo japonês excludente de tv digital.PDF631.76 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.