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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCoelho, Araori Silva-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-24T13:20:58Z-
dc.date.available2021-02-24-
dc.date.available2021-02-24T13:20:58Z-
dc.date.issued2008-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3711-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectDesigualdades regionaispt_BR
dc.subjectLei Orgânica dos Municípos de 1948pt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleDesigualdades regionais da Bahia: evolução geo-histórica e a primeira regionalização institucionalpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (11: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoa discussão sobre desigualdades regionais e divisão regional oficial é muito recorrente nos órgãos governamentais e no meio acadêmico, constituindo-se uma questão interdisciplinar de interesse social. O objetivo deste artigo é construir um panorama de como surgiu a institucionalização da regionalização na Bahia, a partir da reconstituição de uma visão que se tinha das desigualdades regionais, da pobreza e do potencial econômico baiano do início do século XX, que foi evoluindo até a década de 1940, quando já existe um amadurecimento tal das instâncias do governo (federal e estadual) que já justificava empenhar esforços para criar a regionalização oficial do território baiano, diante da necessidade eminente de adequar as ações do poder público ás peculiaridades de cada recorte deste imenso estado, tendo em mente que a Bahia entra nesse processo como parte de uma conjuntura maior. Dois documentos são fundamentais nesta análise: um relatório técnico de um grupo de investidores estrangeiros e a Lei Orgânica Municipal de 1948, pelo seu caráter geopolítico. Este trabalho não deixa de abordar um pouco a atualidade da questão regional, haja vista que não é mera coincidência a verossimilhança entre as regionalizações antigas a as atuais: nosso Estado preserva profundas e perversas desigualdades, fruto da pobreza já enraizada em nossa sociedade, por razões as mais diversas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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