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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGouvêa, Ângela Maria Lima de-
dc.creatorCampos, Ana Emília Rosa-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-25T11:32:20Z-
dc.date.available2021-02-25-
dc.date.available2021-02-25T11:32:20Z-
dc.date.issued2008-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3761-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorte e morrerpt_BR
dc.subjectPaciente terminalpt_BR
dc.subjectRelação profissional-pacientept_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEnfrentando a morte: qual a percepção do acadêmico de fisioterapia sobre o processo da morte e do morrer do paciente?pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (11: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste estudo buscou conhecer como os acadêmicos de fisioterapia percebem o processo da morte e do morrer do paciente. Realizou-se um estudo qualitativo, com dezesseis acadêmicos de uma Universidade particular referência em fisioterapia na cidade do Salvador, Bahia, Brasil. O instrumento foi um roteiro de entrevista semi-estruturada elaborado pelas autoras contendo dados de identificação e perguntas relacionadas às vivências, afinidades, preparação e emoções despertadas no lidar com o paciente terminal. A coleta foi realizada durante o mês de outubro de 2007, face-a-face com os sujeitos da pesquisa, com o auxílio de um gravador digital. Para a análise dos dados utilizou-se a análise do conteúdo. Após a análise dos dados, emergiram cinco categorias, as quais revelaram que embora os acadêmicos considerem a morte como um processo natural não se sentem preparados para lidar com a mesma, destacando que o costume vem com tempo. Os informantes relataram dificuldades na interação com o paciente e os seus familiares, além de explanarem sobre as emoções que emergem no cuidar destes pacientes. Os resultados desta pesquisa apontam que as expectativas dos acadêmicos sobre a morte não são atendidas durante a graduação, o que torna o lidar com o tema ainda mais difícil. É necessário estudos mais profundos, de cunho qualitativo para esclarecer o motivo de não se abordar mais este tipo de temática na graduação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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