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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Iêda Silva de-
dc.creatorMaia, Helena Fraga-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-26T11:54:12Z-
dc.date.available2021-02-26-
dc.date.available2021-02-26T11:54:12Z-
dc.date.issued2008-10-
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3815-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente de trabalhopt_BR
dc.subjectAcidente na indústriapt_BR
dc.subjectComunicação dos acidentes de trabalhopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titlePerfil clínico–epidemiológico de acidentados no pólo petroquímico de Camaçari, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (11: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoFoi realizado um estudo descritivo para estimar o perfil clínico-epidemiológico dos trabalhadores que sofreram Acidentes do Trabalho (AT) no Pólo Petroquímico de Camaçari, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Utilizou-se como fonte de dados informações secundárias provenientes das Comunicações de Acidente do Trabalho (CAT), disponíveis no Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia (SINDIQUÍMICA). A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2007 a maio de 2008 e possibilitou avaliação de variáveis sócio-demográficas, ocupacionais e acidentárias. Após análise de 859 CAT as seguintes características predominaram: sexo masculino (87,5%), idade entre 31 a 40 anos (37,2%). Prevaleceram AT típicos (77,3%), agentes causadores físicos (63,3%) e a ocupação de operador (58,0%). A parte do corpo mais atingida foi a mão (30,3%). Os afastamentos e/ ou internamentos foram minoria representando, respectivamente, 20,7% e 4,5%. A morte também se mostrou pouco freqüente (0,2%). Sugere-se a criação de ações educativas e dispositivos de segurança para evitar os AT, especialmente para o grupo masculino, na faixa etária entre 31 a 40 anos com ênfase na proteção das mãos. Supõe-se, contudo, que a subnotificação é elemento intrínseco na relação do AT e considera-se que outros estudos devam ser realizados, sobretudo com a coleta de dados primários, para minimizar esta dificuldade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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