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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBorges, Katia Nogueira-
dc.creatorBautista, Hortensia Pousada-
dc.creatorGuilera, Selma Chaves-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-02-26T13:07:46Z-
dc.date.available2021-02-26-
dc.date.available2021-02-26T13:07:46Z-
dc.date.issued2006-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3828-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Levantamento de plantas medicinais na microrregião de Feira de Santana, Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleLevantamento de plantas medicinais na microrregião de Feira de Santana, Bahiapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoApresentam-se as plantas medicinais utilizadas pelas comunidades dos municípios de Feira de Santana, Santo Estevão e Conceição de Feira, na microrregião de Feira de Santana, Bahia. Nas 152 entrevistas semi-estruturadas constaram nome do entrevistado, idade, naturalidade e informações terapêuticas das plantas, espécies/partes utilizadas, nomes vernaculares, modos de preparo e contraindicações. Dos entrevistados, 37 pertencem ao sexo masculino (24%) e 115 ao feminino (76%). A faixa etária destaca que o maior conhecimento etnobotânico encontra-se entre 46-65 anos. Foram estudados os usos de 102 espécies inseridas em 92 gêneros e 50 famílias. Destas, seis contribuíram com a maior riqueza: Asteraceae (9 spp.), Lamiaceae (6 spp.), Euphorbiaceae (6 spp.), Caesalpiniaceae (5 spp.), Fabaceae (5 spp.) e Cucurbitaceae (4 spp.). As demais famílias (43) contribuíram com até três espécies. As plantas são utilizadas para as categorias: transtornos do sistema digestivo (26,94%), doenças infecciosas/parasitárias (19,19%), transtornos genito-urinários (18,82%), transtornos respiratórios (15,87%), doenças de pele (9,96%), transtornos do sistema sensorial (2,21%), distúrbios do metabolismo (2,21%), transtornos do sistema nervoso (1,85%), transtornos circulatórios (1,85%) e inapetência sexual (1,11%). O órgão mais utilizado é a folha (41,89%), seguido pelo caule (22,3%), planta inteira (10,14%), fruto (7,43%), raiz (6,76%), semente (4,75%), flor (2,70%) e demais partes, com 4,05%. A principal forma de preparo é chá, sob forma de infusão (38%) e decocção (30%). O uso de espécies medicinais constitui tradição na comunidade. Diferentes entrevistados indicaram a mesma espécie para o mesmo uso/preparo, o que evidencia que essas plantas são utilizadas há muito tempo com eficácia na cura destas enfermidades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueIXpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

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