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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Priscila-
dc.creatorGallo, Maria Tereza Ávila-
dc.creatorCorreia, Naiara Cerqueira-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-03-17T08:22:01Z-
dc.date.available2021-03-17-
dc.date.available2021-03-17T08:22:01Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3919-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Percepção dos fisioterapeutas sobre o brincar para o desenvolvimento neuro-psicomotor da criança com encefalopatia crônica da infânciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectUCSAL-Universidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.titlePercepção dos fisioterapeutas sobre o brincar para o desenvolvimento neuro-psicomotor da criança com encefalopatia crônica da infânciapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Encefalopatia Crônica da Infância (ECI) é um distúrbio de tônus postura e movimento causado por agravo no sistema nervoso central ainda imaturo, que pode ocorrer nos períodos pré, peri ou pós natal. A ECI pode estar associada a uma série de outras alterações, como comprometimento cognitivo, de linguagem, auditivo, visual, que levam a potencializar as desordens do desenvolvimento neuropsicomotor destas crianças. O brincar é a principal atividade da infância e é através dela que as crianças começam a descobrir e compreender o mundo, o outro e suas relações com os mesmos. As atividades lúdicas devem ser inseridas no atendimento fisioterapêutico desde a avaliação e se propagar por todo o tratamento, pois, através do brincar, o profissional se fará entender e identificará com facilidade as demandas e potenciais da criança. Compreender a percepção dos fisioterapeutas em relação ao brincar para o desenvolvimento da criança com Encefalopatia Crônica da Infância. Trata-se de um estudo qualitativo descritivo, onde foram entrevistadas nove fisioterapeutas que trabalhavam na área de neuropediatria e prestavam atendimento público e privado a crianças com diagnóstico de ECI na cidade de Salvador, Bahia. As entrevistas foram feitas com base em roteiro semi estruturado, gravadas, transcritas e analisadas a partir do conteúdo dos discursos dos informantes. As categorizações EMIC surgiram por relevância teórica e foram apresentadas em citações literais dos entrevistados em confronto com conceitos construídos anteriormente em outros estudos. Após as entrevistas realizadas, submergiram cinco categorias EMIC: Como eu trato?. Brinquedos e brincadeiras, Brincando e aprendendo na fisioterapia, Já cresci! e Brincar na família. O brincar é de fundamental importância para o desenvolvimento das crianças com Encefalopatia Crônica da Infância. É através das brincadeiras que o profissional consegue comunicar-se com a criança e assim ela compreende e executa com maior interesse as atividades propostas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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