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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Taiala Naiara Ferreira de-
dc.creatorLeme, Ana Paula Cardoso Batista Paes-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-03-22T11:18:15Z-
dc.date.available2021-03-22-
dc.date.available2021-03-22T11:18:15Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3939-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- O método pilates no assoalho pélvico de mulheres climatéricas: relatos de casospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPilatespt_BR
dc.subjectUCSAL-Universidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.titleO método pilates no assoalho pélvico de mulheres climatéricas: relatos de casospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoFUNDAMENTOS: Com o avançar da idade, há um comprometimento do suporte neuromuscular do assoalho pélvico (AP), que causa progressiva atrofia dos tecidos de sustentação, o que prejudica a disposição das fibras musculares. O método Pilates (MP) define-se como a completa coordenação entre corpo e mente. Um dos benefícios do método Pilates é o treinamento funcional do AP, com esses exercícios podem-se prevenir e tratar diferentes patologias. Desperta a consciência corporal em uma fase na qual as mulheres consideram crítica, a fim de proporcionar a promoção à saúde através de uma nova visão sobre o climatério, bem como a possibilidade de minimizar patologias futuras. OBJETIVO: Verificar as repercussões do método Pilates no desempenho do assoalho pélvico de mulheres climatéricas. MÉTODOS: Essa pesquisa é um relato de casos, realizada com um grupo de indivíduos do sexo feminino com idade média entre 45 e 55 anos, as quais não praticavam outra atividade física, multíparas e que referiam pelo menos uma sintomatologia urinária, coloproctológica e/ou sexual, além de nunca terem praticado o método Pilates anteriormente. Esses indivíduos foram submetidos a 12 aulas do método Pilates para analisar o grau de força do AP antes da coleta e depois de finalizada a mesma, além da melhora das sintomatologias coloproctológicas, urinárias e sexuais citada pelas pacientes. RESULTADOS: A pesquisa foi realizada com um grupo de 5 mulheres. Os resultados obtidos após o último encontro evidenciaram que todas as participantes tiveram melhora significativa, seja referente aos sintomas sexuais, urinários e coloproctológicos e/ou força muscular além da melhora de consciência e percepção do assoalho pélvico. CONCLUSÃO: O Método Pilates estimula a contração pélvica e consequentemente ativa e fortalece o AP das mulheres climatéricas que nesta fase tem um comprometimento neuromuscular da região e uma diminuição de estrogênio ovariano. Com a ativação do AP este comprometimento poderá ser minimizado e também trazer possível conforto e prazer sexual promovida com a solicitação da contração durante os exercícios. Essa fase que se inicia com a insuficiência estrogênica relativa, passará a não desempenhar um papel de surgimento e agravamento das patologias uroginecológicas, pois o método Pilates desenvolve a consciência do assoalho pélvico e o fortalecimento da região.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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