Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3970
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Augusto Marcos Fagundes-
dc.creatorFagundes, Augusto Marcos-
dc.creatorMarcos, Augusto-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-03-23T11:55:20Z-
dc.date.available2021-03-23-
dc.date.available2021-03-23T11:55:20Z-
dc.date.issued2009-10-
dc.identifier.issn2177-272Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/3970-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Segurança: A paz é o fruto da justiçapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEtnicidadept_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleEducação e vozes da tradição: ancestralidade, etnogênese e hierofania em construção no poransin tupinambápt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (12: 2009: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO reconhecimento de povos re-surgidos traz à tona a necessidade de dialogar sobre identidade cultural e sua autopoiesis, povos que historicamente tiveram suas identidades negadas aparecem se autoafirmando como tais, reconstruindo sua etnogênese, gerando revisões ou re-leituras conceituais, paralelamente, tais grupos sociais demonstram significativa capacidade de mobilização e articulação, pois, se por volta do ano 2000, na região de Ilhéus, Bahia, os que eram conhecidos como descendentes de índios, ou como Caboclos de Olivença, pareciam viver anônimos e dispersos, hoje se afirmam Tupinambá. A condição de povos emergentes implica recomposição de sua ancestralidade, sua communitas, como identidade legitimadora e identidade de projeto num só tempo, e uma das manifestações identitárias aí solidificadas tem sido o Poransin, que se faz não só como referência religiosa, mas acima de tudo étnica, onde a ânima que se manifesta, é considerada sagrada por ser memória do grupo, estabelecendo uma fronteira que se constitui no próprio sagrado: étnica, religiosa e política. Investigamos como se constitui esta demarcação simbólica na vida cotidiana, aquilo que coletivamente representa a falta de algo e a expressão da vontade de superar esta falta, assim como as possibilidades que se põem nas suas organizações indígenas, através de suas falas, enquanto carência, tendência e latência que convivem se auto-afirmando enquanto etnia indígena diferenciada das demais populações locais, representada pelo Poransin. Nas aldeias, nos seus ambientes domésticos, o sagrado coletivo da memória se reverte através do culto familiar no louvor pentecostal, refletindo entrelinhas heterodoxas da construção de sua identidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueVIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
Aparece nas coleções:SEMOC - Semana de Mobilização Científica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Educação e vozes da tradição.pdf603.9 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.