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Campo DCValorIdioma
dc.creatorReis, Leonardo Rangel dos-
dc.creatorSilva, Celso de Jesus-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-03-30T19:40:26Z-
dc.date.available2021-03-30-
dc.date.available2021-03-30T19:40:26Z-
dc.date.issued2009-10-
dc.identifier.issn2177-272Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4048-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Segurança: A paz é o fruto da justiçapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGenealogiapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleNietzsche: a genealogia, o corpo e a históriapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (12: 2009: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoNesta comunicação nos debruçaremos sobre alguns aspectos presentes na obra A Genealogia da Moral, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, principalmente na relação estabelecida entre genealogia, corpo e história evidenciando como o filósofo constrói o seu método genealógico pautado em uma concepção específica da história e do corpo no interior de sua genealogia. Um corpo histórico que, para se tornar inteligível, precisa ser depurado, “liberto” dos juízos valorativos, provenientes de uma moral de “escravos”, e, concomitantemente, precisa ser encarnado, em um corpus histórico, que por sua vez, também ultrapassa os limites estreitos do historicismo. (Em relação ao corpo “encarnado” é curioso observar que toda a terceira dissertação – o que significam ideais ascéticos? – é dedicada a desfazer os preconceitos e os juízos valorativos que criaram um mundo ideal. Segundo o autor, um dos maiores culpados por isso foi a instituição cristã, por instaurar um ideal de renúncia a este mundo. Porém, Nietzsche adverte que Platão foi uma fonte de inspiração, e serviu como uma espécie de “cristianismo para o povo”). Assim, comunicação pretende realçar aspectos concernentes ao método genealógico, desenvolvido pelo filósofo alemão e sua relação com a noção de corpo e história, mostrando que o filósofo se mantém afastado tanto de um historicismo pueris, quanto de uma metafísica alienante, desenvolvendo uma concepção agonística do corpo, que ultrapassa tanto os psicologismos, quanto os fisiologismos inatistas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXllpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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