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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento Júnior, Sérgio Luiz Souza-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-04-06T14:48:48Z-
dc.date.available2021-04-06-
dc.date.available2021-04-06T14:48:48Z-
dc.date.issued2009-10-
dc.identifier.issn2177-272Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4090-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catôlica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Segurança: A paz é o fruto da justiçapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleAnálise sobre a condição finita do homem, segundo sêneca (sobre a brevidade da vida)pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (12: 2009: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoSêneca no inicio de sua reflexão afirma que a maior parte dos mortais vive lamentando o passar do tempo e os efeitos da natureza sobre o corpo. Os efeitos da natureza vem sobre todos. Diante disto, Sêneca afirma a expressão de Hipócrates, pai da medicina: “A vida é breve, a arte é longa”. Aristóteles afirma que com a natureza é exigido um mínimo de equidade: “A natureza concede aos animais um tempo de vida tal, que lhes permite ver passar cinco ou dez gerações; ao homem nascido para realizar muitas e grandes coisas fixas um limite mais breve”. Segundo Sêneca, não temos exatamente uma vida curta, mas desperdiçamos uma grande parte dela.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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