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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMelo, André Luís Canuto Duarte-
dc.creatorMelo, Ferdinando Santos de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-04-12T12:11:50Z-
dc.date.available2021-04-12-
dc.date.available2021-04-12T12:11:50Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4200-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Direito das pessoas com deficiência visual ao recurso comunicativo da audiodescrição: contribuições da tv digitalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeficiência visualpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleDireito das pessoas com deficiência visual ao recurso comunicativo da audiodescrição: contribuições da tv digitalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA sociedade tem o direito de conhecer os recursos disponibilizados pela audiodescrição como um recurso de acessibilidade que amplia o entendimento das pessoas com deficiência visual em eventos culturais como cinema, programas gravados ou ao vivo, peças de teatro, programas de TV, exposições, mostras, óperas, desfiles e espetáculos de dança; eventos turísticos, esportivos, pedagógicos e científicos, tais como aulas, seminários, palestras, feiras e outros, por meio de informação sonora. A audiodescrição, além de tornar acessíveis tais produções, pode também contribuir para o enriquecimento e o subsídio cultural dos deficientes visuais. É uma atividade de mediação linguística, uma modalidade de tradução intersemiótica, que transforma o visual em verbal, abrindo possibilidades maiores de acesso à cultura, aos direitos e deveres e à informação, contribuindo para a inclusão cultural, social e escolar. Além das pessoas com deficiência visual, a audiodescrição amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e disléxicos. Os resultados deste breve estudo apontam que os aplicativos disponibilizados nas redes sociais e no mercado de tecnologia, em que o principal foco é que o deficiente visual, possibilitam uma maior inclusão social do cego, indicando ainda uma futura sincronia com os aplicativos interativos disponibilizados pela TV Digital no Brasil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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