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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPinho, Ana Sueli-
dc.creatorSouza, Elizeu Clementino de-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-04-19T16:39:28Z-
dc.date.available2021-04-19-
dc.date.available2021-04-19T16:39:28Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4244-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Ritos de passagem e direito à educação pública: tempo escolar, diferença e o encontro com o outropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação públicapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleRitos de passagem e direito à educação pública: tempo escolar, diferença e o encontro com o outropt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO texto objetiva discutir ritos de passagem de estudantes concluintes do 5º ano do Ensino Fundamental, em escolas com classes multisseriadas, situadas na Ilha de Maré, que para darem continuidade aos estudos, são obrigados a se matricularem em escolas localizadas no continente. Além disso, problematiza a garantia ao direito à Educação a partir da constatação da negação do acesso à educação pública de qualidade, por conta da baixa frequência ou até mesmo inexistência de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental na Ilha de Maré, local onde esses estudantes residem. Este fenômeno parece revelar a adoção de uma lógica de abandono, precarização e negação da escolarização para todos, por parte dos sistemas públicos de ensino. Busca-se, assim, compreender como se dá a garantia do direito à educação durante o rito de passagem dos estudantes concluintes do 5º ano e como se dá a configuração do tempo escolar e os processos de sociabilidades dos estudantes ao vivenciarem o rito. Para isso, questiona a ideia de tempo reduzida a ritmo padrão, na medida em que esta concepção parece negar as experiências temporais do estudante e suas formas particulares de se relacionar com o tempo, na construção de suas temporalidades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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