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  3. SEMOC - Semana de Mobilização Científica
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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSoares, Antonio Mateus de Carvalho-
dc.creatorSobreira, Gerusa-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-04-27T18:06:21Z-
dc.date.available2021-04-27-
dc.date.available2021-04-27T18:06:21Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.identifier.isbn85-88480-18-12-
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4283-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A perda da autoridade escolar? ou novos mecanismos para conter a violência juvenil?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência juvenilpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.titleA perda da autoridade escolar? ou novos mecanismos para conter a violência juvenil?pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO estudo compreende como a violência juvenil tem impactado na convivência escolar e transformado atos de indisciplina em atos de infração pelo recurso cada vez mais frequente de articulação entre a escola e instituições de segurança pública. Sua hipótese central funda-se na afirmação de que o crescimento da violência e da criminalidade juvenil tem subvertido a função civilizatória da instituição escolar, que busca amparo em outras instituições. O estudo reconstitui um contexto e problematiza a experiência de criação de ações públicas específicas de registros de casos de violência nas escolas em Salvador, busca evidenciar as implicações nas formas de mediação dos conflitos para o âmbito de uma ação conjunta policial. A pesquisa toma como ponto de partida a análise de dados coletados junto à Delegacia do Adolescente Infrator (DAI) e junto ao Departamento de Operação da Ronda Escolar da Polícia Militar da Bahia. A investigação sistematiza dados que explicitam a evolução da violência juvenil nas escolas nos últimos quatro anos; identificam os fatores e implicações de caráter estrutural da “crise” das escolas, dificuldades de constituição de “vínculos” com as famílias e a formação de uma ação pública, exercida pela DAI e pela Ronda Escolar. Concluiu-se que a violência juvenil na escola e sua manifestação acompanham as mudanças da ordem social, econômica, política e nas instituições reguladoras, que impõem também novas configurações e modos de articulação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXVIIIpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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