Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4434
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreire, Carolina Lima-
dc.date.accessioned2021-07-14T17:18:42Z-
dc.date.available2021-07-14-
dc.date.available2021-07-14T17:18:42Z-
dc.date.issued2021-06-16-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4434-
dc.description.abstractIn the context of evidential valuation in criminal proceedings, testimonial statements have raised questions about their credibility, as they stem from human memory, which is subject to contamination by factors foreign to the proceedings, namely, the incidence of false memories. In view of this reality, in criminal prosecution, it is up to the subjects who make up the procedural system to consider the occurrence of this phenomenon, due to its fragility that reflects at the time of its assessment, thus aiming to ensure a better quality of this source of evidence. Thus, this article aims to analyze the repercussions of false memories in the context of evidential valuation in relation to testimonial evidence from the perspective of the criminal procedural doctrine. The methodological trajectory of this article went through, firstly, considerations about evidence, conceptualizing and classifying the types of evidence, and their systems of assessment. After that, the testimonial evidence itself was faced, covering its characteristics and its valuation. In false memories, the cognitive aspects, theories and psychological factors that interfere in the testimonial evidence were treated. Finally, false memories and their repercussions in the criminal process were discussed. in the testimonial evidence. Finally, it is concluded that testimonial evidence is a fragile source, susceptible to failures, which needs a critical approach in the context of criminal proceedings so that the consequences of false memories can be minimized, seeking to ensure greater credibility to the testimony.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectProva testemunhalpt_BR
dc.subjectFalsas memóriaspt_BR
dc.subjectCriminal proceedingspt_BR
dc.subjectTestimonial evidencept_BR
dc.subjectFalse memoriespt_BR
dc.titleA falsa memória da testemunha: a fragilidade da prova testemunhal no âmbito da valoração probatória no processo penal e suas consequências jurídicaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Jader Veloso-
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Coutinho, Carlos Alberto José Barbosa-
dc.contributor.referee1Latteshttps://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.resumoNo âmbito da valoração probatória no processo penal, os depoimentos testemunhais têm despertado questionamentos acerca de sua credibilidade, uma vez que decorrem da memória humana, que está sujeita à contaminação por fatores estranhos ao processos, qual seja, a incidência das falsas memórias. Diante desta realidade, na persecução penal, cabe aos sujeitos que compõem o sistema processual considerarem a ocorrência deste fenômeno, em razão de sua fragilidade, que reflete no momento de sua valoração, visando, assim, a assegurar uma melhor qualidade dessa fonte de prova. Desse modo, este artigo tem como objetivo analisar a repercussão das falsas memórias no âmbito da valoração probatória, especificamente em relação a prova testemunhal na perspectiva da doutrina processual penal. O percurso metodológico do presente artigo perpassou, primeiramente, pelas considerações sobre as provas, conceituando e classificando os tipos de provas e seus sistemas de apreciação. Após isso, enfrentou-se a prova testemunhal propriamente dita, abrangendo suas características e sua valoração. Nas falsas memórias, foram abordados os aspectos cognitivos, teorias e os fatores psicológicos que interferem na prova testemunhal. Por fim, tratou-se das falsas memórias e sua repercussão no processo penal. Os resultados apontam como este meio de prova, é suscetível a falhas e necessita ser considerado pelos sujeitos que compõem o sistema penal, buscando alternativas que reduzam os danos ao processo penal. Conclui-se, por fim, que a prova testemunhal é uma fonte frágil, suscetível a falhas, que necessita de uma abordagem crítica no contexto do processo penal para que se possa minimizar as consequências das falsas memórias, buscando assegurar uma maior credibilidade ao testemunho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCCAROLINAFREIRE.pdf396.71 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.