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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Victor Irving Endraos Luquini de Melo-
dc.date.accessioned2021-09-16T11:22:24Z-
dc.date.available2021-09-15-
dc.date.available2021-09-16T11:22:24Z-
dc.date.issued2021-02-20-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4599-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.subjectPseudo amorpt_BR
dc.subjectLogoterapiapt_BR
dc.subjectLovept_BR
dc.subjectPseudo lovept_BR
dc.subjectLogotherapypt_BR
dc.titleA arte de amar: a Logoterapia como uma resposta à problemática do amor e dos relacionamentos contemporâneospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Jesus, Eliane de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Coelho, Denise Gersen Pinto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoA observação e análise do campo das relações interpessoais ditas “amorosas”, contemporaneamente, permite constatar que o ser humano parecer não “saber amar” ou viver num tempo de pseudoamor... Como Bauman (1925-2017) diria, tempos de amor líquido... tempo em que as pessoas se relacionam em busca de retorno imediato, evidenciando uma incapacidade de dedicação genuína ao outro, uma valorização de superficialidades e consumos, e investimento em relações pautadas prioritariamente no ter e distanciadas do ser. E ainda denunciando uma incapacidade de definir a natureza desse afeto e uma banalização do uso da palavra “amor”, passa-se a nominar qualquer manifestação, minimamente afetiva, de amor, gerando assim uma desqualificação do fenômeno, desconsiderando sua relação saudável com outras manifestações do comportamento humano no campo interpessoal, tais como: desejo, impulso e atitudes sexuais e eróticas. Torna-se, portanto, imprescindível, inclusive numa perspectiva de resgate, intervenção e promoção da saúde integral do ser humano, estudar e conceituar melhor esse fenômeno humano, abordando-o a partir de uma perspectiva existencial, fenomenológica, considerando sua essência e qualidade noética, tal qual nos permite fazê-lo a Logoterapia e Análise Existencial, corrente psicológica criada pelo neurologista, psiquiatra e filósofo Viktor Emil Frankl (1905-1997), que define o amor como um aspecto da autotranscêndencia humana e trata a atitude de amor como sendo a única forma de tocar na dimensão espiritual do ser, aquela que o torna único e insubstituível, e de encontrar o sentido de sua existência . Essa parece-nos ser uma resposta saudável à problemática do amor e das relações contemporâneas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Logoterapia e Análise Existencial-
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
Aparece nas coleções:Especialização em Logoterapia e Análise Existencial

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