Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4600
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreitas, Marinalva Gualberto Souza de-
dc.date.accessioned2021-09-16T11:45:46Z-
dc.date.available2021-09-15-
dc.date.available2021-09-16T11:45:46Z-
dc.date.issued2021-02-20-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4600-
dc.description.abstractEl presente trabajo tiene como objetivo presentar y analizar los posibles aportes teóricos y prácticos de la Logoterapia y el Análisis Existencial desde la clínica de logoterapia en el Universo Infantil y Juvenil. La Logoterapia y análisis existencial, creado por Viktor Frankl, presenta al ser humano, como un ser en busca de sentido, constituido por las dimensiones biopsiconoéticas. Noética es aquello en lo que el hombre encuentra la fuerza para encontrar un sentido a la vida. Dado que el niño es considerado un ser en desarrollo y la adolescencia es una fase de adaptación a la vida adulta, un período de desarrollo y construcción de la personalidad, se buscó información en la literatura para indicar cómo es posible apelar a la dimensión espiritual de estos grupos. La investigación se realizó con un carácter bibliográfico explicativo y pretende mostrar cómo la Logoterapia es capaz de ayudar en la construcción de valores, en el encuentro con el sentido de la vida y en el despertar de la conciencia de niños y adolescentes. Para llegar a esta conclusión se realizó una revisión bibliográfica utilizando los marcadores: Infancia, Desarrollo, Psicología, Psicología del Desarrollo, Logoterapia y Análisis Existencial, Adolescencia, Clínica Psicológica con Niños y Adolescentes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectLogoterapiapt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectAdolescência e clínica psicológicapt_BR
dc.subjectClínica de adolescencia y psicologíapt_BR
dc.titleA criança e o adolescente na clínica numa perspectiva da logoterapiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor1Sá, Lorena Bandeira Melo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo apresentar e analisar as possíveis contribuições teóricas e práticas da Logoterapia e Análise Existencial a partir da clínica logoterapêutica no Universo Infanto-Juvenil. A Logoterapia e Análise Existencial, criada por Viktor Frankl apresenta o ser humano, como um ser em busca de sentido, constituído pelas dimensões biopsiconoética. Sendo a noética aquela na qual o homem encontra forças para ir ao encontro de um sentido para a vida. Como a criança é considerada um ser em desenvolvimento e a adolescência uma fase de adaptação a vida adulta, período de desenvolvimento e construção da personalidade, buscou-se na literatura informações que indiquem como é possível apelar à dimensão espiritual destes grupos. A pesquisa foi realizada em caráter bibliográfico explicativo e pretende mostrar como a Logoterapia é capaz de ajudar na construção de valores, no encontro com o sentido da vida e no despertar da consciência das crianças e adolescentes. Para chegar a esta conclusão, foi feita a revisão bibliográfica utilizando os marcadores: Infância, Desenvolvimento, Psicologia, Psicologia, Logoterapia e Análise Existencial, Adolescência, Clínica Psicológica com Crianças e Adolescentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Logoterapia e Análise Existencial-
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
Aparece nas coleções:Especialização em Logoterapia e Análise Existencial

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCMARINALVAFREITAS.pdf213.46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.