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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarreto, Alenah Caroline Conrado-
dc.creatorMenezes, Gisele Barreto Lopes-
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador-
dc.date.accessioned2021-12-05T22:41:10Z-
dc.date.available2021-12-05-
dc.date.available2021-12-05T22:41:10Z-
dc.date.issued2021-10-
dc.identifier.issn2448-1859pt_BR
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/4704-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC – Semana de Mobilização Científica - Economia Circular: o novo paradigma para a sustentabilidadept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDisbiosept_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectMicrobioma gastrointestinalpt_BR
dc.titleRelação entre a disbiose e esclerose múltipla: um scoping reviewpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC – Semana de Mobilização Científica (24.:2021: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA disbiose intestinal é caracterizada pela prevalência de bactérias patogênicas no trato gastrointestinal humano, devido ao frágil equilíbrio da microbiota intestinal, doenças autoimunes podem ser a causa do quadro. A Esclerose Múltipla é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, gerando diversos sintomas, incluindo a diminuição da motilidade intestinal, que é uma das possíveis causas da disbiose. Objetivo: Analisar e comparar os achados da literatura que relacionam a microbiota intestinal humana com a Esclerose Múltipla, e os resultados das intervenções com probióticos. Métodos: Esta é uma revisão da literatura do tipo scoping review, a busca foi realizada nas bases de dados PubMed, SciELO, BVS e LILACS. Utilizou-se os DECS disbiose, esclerose múltipla, microbioma gastrointestinal, microbiota intestinal. Foram incluídos no estudo artigos de estudos originais em humanos, com idade acima de 18 anos, portadores de EM, e que apresentassem a composição da microbiota do indivíduo ou estudasse os efeitos da intervenção com probióticos. Resultados: Foram incluídos 09 estudos, entre os períodos de 2010 e 2019. Onde 85,5% dos estudos que realizaram estratificação da microbiota encontraram menores níveis de Prevotella, e maiores níveis de Streptococcus e Blautia, na microbiota do grupo com EM. A intervenção com probióticos diminuiu os níveis de Blautia e Akkermansia, além de reduzir a expressão gênica do mRNA da interleucina-8, uma citocina pró inflamatória. Conclusão: Os estudos encontrados comprovam que há biomarcadores característicos da microbiota intestinal dos indivíduos com EM. A intervenção com probióticos se mostrou eficaz na regulação da disbiose nesses indivíduos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.citation.issueXXIVpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
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