Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/550
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSão Pedro, Ellen Brito da Conceição de-
dc.date.accessioned2019-01-18T17:30:04Z-
dc.date.available2019-01-18-
dc.date.available2019-01-18T17:30:04Z-
dc.date.issued2019-01-18-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/550-
dc.description.abstractSociety and public authorities attach little importance to the need for an effective criminal policy for psychopaths. It is already known that the Brazilian Penitentiary System in its current conjecture does not have the power to resocialize and there has been no effective discovery so far for the cure of psychopathy. Therefore, the duty to ensure the population is of the state, given that they are regarded as permanently dangerous, due to their indifference to the human characteristic trait in the psychopathic personality, causing society danger as to their recidivism.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catolica de Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicopatiapt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectPsychopathypt_BR
dc.subjectStatept_BR
dc.subjectRessalizationpt_BR
dc.titleA pena, entre a doença e a sanidade: a ineficiência do estado quanto ao psicopata no sistema penitenciário brasileiro.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Barreto Filho, Raul Coelho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Barreto Filho, Raul Coelho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Baqueiro, Fernanda Ravazzano Lopes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoA sociedade e as autoridades públicas dão pouca importância para a necessidade de uma política penal eficaz para os criminosos psicopatas. Percebe-se que o Sistema Penitenciário brasileiro, em sua atual conjectura, não cumpre o papel da pena: Ressocializar. E que portanto, não havendo, até o momento, nenhuma descoberta eficaz para a cura da psicopatia, tem, o Estado, o dever de assegurar a população, haja vista que tais indivíduos são tidos como permanentemente perigosos, devido a sua indiferença ao ser, traço característico na personalidade psicopata, causando perigo a sociedade quanto a sua reincidência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCELLENSAOPEDRO.pdf527.93 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.