Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/622
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMoreira, Tatiane de Sena-
dc.date.accessioned2019-01-25T15:42:34Z-
dc.date.available2019-01-25-
dc.date.available2019-01-25T15:42:34Z-
dc.date.issued2019-01-25-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/622-
dc.description.abstractThe objective of this article is to analyze the unconstitutionality of the changes introduced in the legal order of the country through Law 13467/17, known as the Labor Reform, regarding free legality. Using as resources doctrinal and legal research, historical and statistical foreshortening about the construction of the Brazilian workforce, of the demand and provision in the labor justice, contextualizes the scenario that made possible the approval of the restrictions of access to justice implemented by the new law, also demonstrating the social and economic relevance of employment. It addresses the constitutional protection of the worker and access to justice as a pillar of the Democratic State of Law, which includes the benefit of free justice as a fundamental right, in honor of the principle of the dignity of the human person, protection and primacy of the relationship of job. The new law is presented in general lines, emphasizing the doctrinal position on the subject, which has been shown quite polarized. Examined the points on which the new law imposed restrictions on free access to justice contrary to the Magna Carta, and therefore the unconstitutionality of the devices is defended.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJustiça gratuitapt_BR
dc.subjectReforma trabalhistapt_BR
dc.subjectDireito fundamentalpt_BR
dc.subjectFree justicept_BR
dc.subjectLabor reformpt_BR
dc.subjectFundamental rightpt_BR
dc.titleA in(constitucionalidade) da restrição à gratuidade judiciária imposta pela lei 13.467/17, a “reforma trabalhista”pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Barreto Júnior, Jurandir Antônio Sá-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues, Joana Rêgo Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo analisar a inconstitucionalidade das alterações introduzidas no ordenamento jurídico pátrio através da Lei 13.467/17, conhecida como Reforma Trabalhista, quanto à gratuidade judiciária. Utilizando como recursos a pesquisa doutrinária e legal, o escorço histórico e estatístico sobre a construção da mão de obra brasileira, da demanda e prestação na Justiça do Trabalho, contextualiza-se o cenário que tornou possível a aprovação das restrições de acesso à justiça, implementadas pela nova lei, demonstrando também a relevância social e econômica do emprego. Aborda-se a proteção constitucional ao trabalhador e o acesso à justiça como pilar do Estado Democrático de Direito, no que se insere o benefício da justiça gratuita enquanto direito fundamental, em homenagem ao princípio da dignidade da pessoa humana, da proteção e primado da relação de emprego. A nova lei é apresentada em linhas gerais, salientando o posicionamento doutrinário sobre o tema, que se demonstrou bastante polarizado. Examinados os pontos sobre os quais a nova lei impôs restrições à gratuidade de acesso à justiça contrariando a Carta Magna, pelo que se defende a inconstitucionalidade dos dispositivos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCTATIANEMOREIRA.pdf360.19 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.