Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/664
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRocha, Victor Lira-
dc.date.accessioned2019-01-29T20:35:12Z-
dc.date.available2019-01-29-
dc.date.available2019-01-29T20:35:12Z-
dc.date.issued2019-01-29-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/664-
dc.description.abstractThe research deals with the analysis of the bill 198/2015 that presents itself as a proposal to turn the HIV transmission into heinous crime. The work analyzes the possible causes and consequences, if it was approved, in the light of human rights. The bill is part of a global phenomenon known as the criminalization of HIV transmission, that has been happening since the 1980s, when the first case of the aids epidemic happened in the USA. The trajectory of the aids epidemic in Brazil and in the world was analyzed, raising some questions about stigma and discrimination, the evolution of the antiretroviral therapy as a paradigm change, the models of public health adopted to stop the HIV transmission by health authorities and the subjects against who these questions regard and, consequently, their responsibility for the HIV transmission. This research also analyzes the media appeal that continues to perpetuate the criminalization during all these decades against aids, involving some questions that cannot be healed by the silence that revolve around the aids debate.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAIDS - HIVpt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectCriminalizaçãopt_BR
dc.subjectEstigmpt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectAIDS - HIVpt_BR
dc.subjectHuman rightspt_BR
dc.subjectCriminalizationpt_BR
dc.subjectStigmapt_BR
dc.subjectMediapt_BR
dc.titleA peçonha dos artrópodes sociais: a criminalização da transmissão do HIV no Brasil e no mundopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Érica Rios de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Érica Rios de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Arruda, Murilo Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee3Costa, Jessica Hind Ribeiro-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo versa sobre a análise do Projeto de Lei 198/2015 que apresenta como proposta tornar crime hediondo a transmissão deliberada do HIV, analisando as possíveis causas e consequências, caso fosse aprovado, sob a luz dos direitos humanos. O projeto de lei em questão faz parte de um fenômeno mundial conhecido como criminalização da transmissão do HIV, que ocorre desde a década de 1980, quando surgiu o primeiro caso de epidemia de aids nos Estados Unidos. A análise foi baseada na trajetória da epidemia de aids no Brasil e no mundo até a presente data, trazendo questões como estigma e discriminação, a evolução da terapia antirretroviral como mudança de paradigma, os modelos de saúde pública adotado pelas autoridades sanitárias para conter a transmissão do vírus e os sujeitos contra quem recaem estas questões e, consequentemente, sua responsabilização pela transmissão do HIV. O estudo analisa também o apelo da mídia para que a criminalização continue a se perpetuar durante todas as décadas de resposta à aids, envolvendo questões que ainda não conseguem ser sanadas face ao silenciamento do debate que envolve a aids.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais Aplicadas > Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCVICTORROCHA.pdf1.35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.