Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/753
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Suélem dos Santos da-
dc.date.accessioned2019-02-04T17:55:03Z-
dc.date.available2019-02-04-
dc.date.available2019-02-04T17:55:03Z-
dc.date.issued2017-06-16-
dc.identifier.urihttp://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/753-
dc.description.abstractBurn-out violence is considered a public health problem due to its contribution to morbidity and mortality in Brazil, representing a social and financial burden for the country. Objective: To identify the epidemiological profile of women victims of burnout violence and the circumstances involved, based on the SINAN notifications. METHODS: This is a quantitative ecological study carried out by consulting the reports of burn-related violence in women from SINAN notifications in the years 2009 to 2012, totaling 2,541 notifications. The variables race, grade of schooling, age group, place of occurrence, aggressor and outcome of the cases were used. The incidence was estimated for 100,000 inhabitants. Results: Black women represent 43.9% of the reports, adults between 20 and 59 years were the most violated with 46% and children <10 years with 32%. The residence was the predominant place, being in 74.7% of the cases, the perpetrators were mostly relatives and spouses with 33.9% and 17.8%, respectively, standing out the person as aggressor in 21 , 3% of the cases. The hospital discharge was the main outcome with 70.3% followed by death by violence with 4.7%. The southern region of Brazil has the highest incidence rate, 0.9% and the North region the lowest rate 0.4%. Final considerations: It was possible to know the epidemiological profile of these women, to offer a reflection on the condition of violence they live, its impact on health and the possibility of public policies directed at the population vulnerable to this aggravation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catolica de Salvadorpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectQueimadurapt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectNotificação compulsóriapt_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectBurnpt_BR
dc.subjectEpidemiological profilept_BR
dc.subjectCompulsory notificationpt_BR
dc.titleViolência por queimadura em mulheres: uma análise epidemiológica a partir das notificações. Brasil, 2009 a 2012pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.advisor1Molesini, Joana Angélica Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Molesini, Joana Angélica Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Fernanda Cardeal-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Sélton Diniz dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.description.resumoA violência por queimadura é considerada um problema de saúde pública devido à sua contribuição para a morbimortalidade no Brasil, representando ônus social e financeiro para o país. Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico das mulheres vítimas de violência por queimadura e as circunstâncias envolvidas, a partir nas notificações realizadas no SINAN. Método: Trata-se de um estudo ecológico de abordagem quantitativa realizado por meio de consulta às notificações de violência por queimadura em mulheres a partir de notificações do SINAN nos anos de 2009 a 2012, totalizando 2.541 notificações. Foram utilizadas as variáveis raça, grau de escolaridade, faixa etária, local de ocorrência, agressor e desfecho dos casos. A incidência foi estimada para 100.000 mil habitantes. Resultados: Mulheres negras representam 43,9% das notificações, adultas entre 20 e 59 anos foram as mais acometidas com 46% e crianças < 10 anos com 32%. A residência foi o local de ocorrência preponderante, estando em 74,7% dos casos, os agressores em sua maioria são familiares e cônjuges com 33,9% e 17,8%, respectivamente, destacando-se a própria pessoa como agressora em 21,3% dos casos. A alta hospitalar foi o principal desfecho com 70,3% seguido de óbito por violência com 4,7%. A região Sul do Brasil possui a maior taxa de incidência, 0,9% e a região Norte a menor taxa 0,4%. Considerações finais: Possibilitou-se conhecer o perfil epidemiológico destas mulheres, oportunizar uma reflexão sobre a condição de violência que vivem, seu impacto na saúde e a possibilidade de políticas públicas direcionadas a população vulnerável a este agravo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqEnfermagempt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCCSUELEMSILVA.pdf1.45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.