Silva, Amanda Santos daSilva, Cauan Sousa daMehmeri, Jean Izmir de JesusSilva, Júlia Souza Lima daSouza, Rafael AlmeidaMesquita, Josenilda Pinto2024-07-122024-07-122023-12-20https://ri.ucsal.br/handle/123456789/4931Os ataques sofridos aos praticantes de religiões de matriz africanas, sobretudo o Candomblé, são consequências das heranças de um vasto processo histórico estrutural racista e preconceituoso. O presente trabalho tem por objetivo apresentar um panorama histórico e um levantamento jornalístico por meio de periódicos digitais percorridos entre os anos de 2020 a 2022 do Jornal A TARDE, um dos mais tradicionais da Bahia, acerca da narrativa da imprensa diante da manutenção de práticas de intolerância e racismo religioso que perduram no Estado e permanecem em índices elevados, com pelo menos o aumento de 270% de casos registrados entre 2020 e 2021, de acordo com o relatório anual do Disque 100. A partir de uma ampla contextualização que envolve um seleto levantamento bibliográfico que evidencia diversos ataques aos praticantes de religiões de matriz africanas, busca-se compreender as formas as quais a estrutura política e social da Bahia tem lidado com as ocorrências sob evidências da imprensa e a forma as quais esta apresenta os casos, levando em consideração seu fundamental papel na participação e vinculação de informações na sociedade.ptRacismo religiosoIntolerância religiosaO racismo religioso e a imprensa: um estudo em perspectiva do jornal a tarde (2020-2022)Trabalho de Conclusão de Curso