Gonçalves, Ingreth MedeirosOliveira, Teresa Cristina Ferreira de (Orient.)2025-07-212025-07-212025-06-26https://ri.ucsal.br/handle/123456789/5634O presente artigo analisa o abandono afetivo inverso como hipótese de deserdação no ordenamento jurídico brasileiro. Esse fenômeno se configura diante da negligência afetiva dos filhos para com os pais idosos, a exemplo da ausência de assistência. Com base na recepção da afetividade como um princípio do direito de família, essa pesquisa busca investigar a possibilidade de incluir o abandono inverso como causa de deserdação. O estudo se fundamenta em pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, além de analisar o Projeto Lei no 3.145/2015 e o próprio Estatuto da Pessoa Idosa, Lei no 10.741/03. A metodologia utilizada é a revisão da literatura. A conclusão obtida é que embora haja um Projeto de Lei que visa a inclusão da deserdação por abandono afetivo, no momento a jurisprudência tem entendido pela não incidência da deserdação em tais situações.ptDireito de famíliaAbandono afetivo inversoPessoa idosaDeserdaçãoCenário jurídico atualO abandono afetivo inverso como hipótese de deserdação no ordenamento jurídico brasileiroTrabalho de Conclusão de Curso